O ABCD Informa é um veículo de comunicação que busca reunir matérias selecionadas de interesse das Bibliotecas e da comunidade acadêmica da USP. Desejamos que o ABCD Informa faça parte de suas leituras!
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RDA e Oracle for Research: acelerando a descoberta de dados de pesquisa
A Research Data Alliance (RDA) e a Oracle for Research anunciaram uma colaboração especial para a comunidade global de dados de pesquisa.
Este contrato histórico, assinado em janeiro de 2023, será executado por 12 meses e apoiará a missão da RDA de construir pontes sociais e técnicas para permitir o compartilhamento aberto e a reutilização de dados de pesquisa. Seu objetivo é acelerar o desenvolvimento de soluções voltadas para a comunidade em todas as tecnologias, disciplinas e países. Facilitar e promover a pesquisa aberta e a ciência aberta são objetivos comuns das duas organizações.
O envolvimento do setor privado é uma prioridade estratégica para a RDA, e o suporte da Oracle for Research facilitará as atividades que ocorrem nos grupos de trabalho da RDA. Esses grupos dirigidos por voluntários concentram-se no desenvolvimento de padrões de dados e estratégias para publicação de dados, ao mesmo tempo em que abordam os desafios de acesso e compartilhamento. Os resultados de suas atividades são então disponibilizados ao público.
Hilary Hanahoe, secretária-geral da RDA, afirmou: “Esta é uma excelente oportunidade para a comunidade RDA global. Graças ao Oracle for Research, podemos oferecer facilidades para garantir que nosso trabalho comunitário voluntário seja coordenado por um membro da equipe RDA independente e dedicado, garantindo a entrega oportuna e eficiente de atividades e resultados.”
A Oracle vê esta parceria inovadora com a RDA como uma oportunidade de apoiar a comunidade de pesquisa com a capacitação de princípios e práticas de dados FAIR (Encontráveis, Acessíveis, Interoperáveis e Repetíveis). Essa colaboração permitirá que a Oracle seja um líder de pensamento que contribui para a padronização de dados liderada pela comunidade e no suporte à otimização de recursos de pesquisa. Juntos, RDA e Oracle ajudarão a construir uma comunidade de pesquisa para compartilhar descobertas em tempo real para o benefício de futuros pesquisadores, co-criação, avanço de dados e desenvolvimento de tecnologia influenciada por pesquisadores.
“A RDA é uma organização com valores e objetivos compartilhados, e essa colaboração nos permite continuar a apoiar a pesquisa global e criar comunidades mais abertas, acessíveis e vibrantes para impulsionar a descoberta baseada em dados científicos”, disse Alison Derbenwick Miller, chefe global e VP, Oracle para Pesquisa.
Com a RDA comemorando seu aniversário de 10 anos, esta colaboração com a Oracle for Research reforça seu compromisso com o compartilhamento aberto e a reutilização de dados entre pesquisadores e inovadores para enfrentar os grandes desafios da sociedade.
Informações de contato
Hilary Hanahoe, Secretária Geral, Research Data Alliance | hilary.hanahoe@rda-foundation.org
Julia Allyn, diretora sênior da Oracle | julia.allyn@oracle.com
Sobre RDA
Estabelecido em 2013, o RDA é uma organização global, baseada em consenso e orientada para a comunidade de mais de 13.000 indivíduos, 75 membros organizacionais e mais de 35 redes regionais de 148 países, cuja missão é fornecer uma plataforma para impulsionar a inovação em torno do compartilhamento de dados e interoperabilidade . O RDA permite que os dados sejam compartilhados e reutilizados além das fronteiras geográficas, tecnológicas e disciplinares, por meio de resultados desenvolvidos por grupos e especialistas voluntários de todo o mundo e extraídos da academia, do setor privado e do governo. A comunidade global de RDA produziu mais de 200 resultados e recomendações emblemáticas, disponíveis abertamente para adoção e implementação. Para mais informações, visite rd-alliance.org
Sobre a Oracle para Pesquisa
O Oracle for Research oferece produtos, capacidades e recursos criados especificamente para pesquisa, para simplificar o processo de pesquisa e acelerar a descoberta das necessidades mais urgentes da humanidade. Por meio de nossas abordagens de pesquisa centradas em parceiros, tornamos os paradigmas de computação mais poderosos e fáceis de usar, os dados fáceis e acessíveis e os recursos da comunidade inestimáveis e acionáveis. Ajudamos pesquisadores em ambientes acadêmicos, comerciais, sem fins lucrativos e federais, em todas as disciplinas de pesquisa, a explorar novas maneiras de alcançar resultados inovadores para tornar o mundo um lugar melhor.
== REFERÊNCIA ==
RESEARCH DATA ALLIANCE. The RDA and Oracle for Research: Collaboration to accelerate data-driven discovery. RDA Blog, Feb. 2023. Disponível em: https://www.rd-alliance.org/rda-and-oracle-research-collaboration-accelerate-data-driven-discovery-0 Acesso em: 27 fev. 2023.
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Saiba o que é a Lista vermelha dos objetos culturais brasileiros em risco
Objetos de arte sacra e arqueológicos estão entre os bens representados na lista vermelha brasileira
Fonte: https://icom.museum/wp-content/uploads/2023/02/Red-List-Brazil_Page_Final_PT.pdf
Artefatos e objetos culturais brasileiros são constantemente alvos de comercialização ilegal no mercado internacional. Bens culturais protegidos pela legislação brasileira, como arte sacra, fósseis, peças arqueológicas e etnográficas, livros e mapas estão entre os bens mais suscetíveis ao tráfico ilícito. Com o intuito de prevenir a circulação internacional ilegal desses bens, o Conselho Internacional de Museus (Icom) lançou a Lista Vermelha (Red List) dos objetos culturais brasileiros em risco. O documento foi elaborado com apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), além de outras instituições brasileiras, e lançada no dia 14 de fevereiro, em cerimônia realizada no Museu no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo (SP).
As Red Lists não são listas de bens procurados, mas de tipologias de objetos protegidos por legislação federal e sob risco de tráfico ilícito, descritas e ilustradas com fotografias, para ajudar agentes fiscalizadores a terem repertório visual para identificar possíveis movimentações ilegais.
O objetivo da Lista Vermelha Brasil é, portanto, ajudar profissionais do universo das artes e do patrimônio cultural, assim como autoridades policiais ou mesmo cidadãos de todo o mundo a identificarem itens suscetíveis à comercialização ilegal. A lista brasileira é dividida em cinco categorias: livros, documentos, manuscritos e fotografias; arqueologia; arte sacra; objetos etnográficos e paleontologia. A publicação será distribuída para autoridades policiais e alfandegárias de todo o mundo, e está disponível na internet em inglês e português. Pode ser acessada aqui.
Qual foi a contribuição do Iphan na elaboração da Red List?
O Centro Nacional de Arqueologia (CNA) e a Coordenação Geral de Autorização e Fiscalização do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização (Depam) foram convidados para integrar o grupo de especialistas que indicou os bens arqueológicos e os bens de arte sacra que compuseram a Red List.
“Como se trata de uma lista exemplificativa, o Iphan participou da escolha e seleção das categorias e dos objetos que figurariam na Red List, de acordo com a legislação específica do Instituto. Portanto, os objetos que se enquadram nas categorias aqui colocadas podem chamar a atenção para possíveis movimentações ilícitas de bens culturais protegidos”, destacou o coordenador geral de Autorização e Fiscalização do Depam, André Macieira. Segundo ele, o Iphan participa da construção da lista vermelha do Brasil quando ainda se avaliava a possibilidade de o documento ser criado, fornecendo subsídios desde a sua propositura ao Icom. “É importante lembrar que a Red List não é uma lista de bens que estão desaparecidos e sim que são suscetíveis ao desparecimento”, completou.
De acordo com o diretor do CNA, Herbert Moura, a elaboração e publicação da lista é um marco no combate ao tráfico de bens arqueológicos. “No que tange o patrimônio arqueológico, foi feito um trabalho de consulta com as superintendências do Iphan em todo país, algo que proporcionou um diagnóstico sobre quais as tipologias de bens mais propícios ao tráfico ilícito. Assim, esses dados somaram-se a contribuições de outros especialistas e, a partir desses dados, pôde-se indicar aqueles bens arqueológicos mais vulneráveis”, detalhou Moura.
Além disso, Herbert Moura (CNA) e André Macieira (Depam) participaram do evento de lançamento da Red List por meio de palestras com especialistas nacionais e internacionais sobre a elaboração e as repercussões da Red List Brasil. Os temas abordados pelo Iphan foram os seguintes: “A Arte sacra em risco e suas medidas protetivas” e “Ações de combate ao tráfico de bens arqueológicos”.
Fonte: https://icom.museum/wp-content/uploads/2023/02/Red-List-Brazil_Page_Final_PT.pdf
O Brasil na Red List
“O Brasil ocupa o 26º lugar na lista dos países com maior número de objetos culturais roubados e tem uma taxa de recuperação extremamente baixa. A Red List é uma conquista importante brasileira, que atuará de forma complementar às ferramentas do Ibram e do Iphan na proteção do nosso Patrimônio Cultural”, afirma a presidente do Icom Brasil, Renata Motta. Para a elaboração da Red List Brasil, a equipe envolvida pesquisou toda a legislação protetiva existente, consultou estudos sobre tráfico internacional e fez buscas também em sites de vendas e leilões internacionais.
O Icom lançou 19 Red Lists, sendo a última uma edição emergencial dedicada à Ucrânia, em função da invasão russa e do aumento do risco de pilhagem. Já há também Red Lists para a América Latina, América Central e México, Colômbia e Peru. A Red List Brasil é a 20ª publicação.
Link original da matéria: https://www.gov.br/iphan/pt-br/assuntos/noticias/saiba-o-que-e-a-lista-vermelha-e-sua-importancia-no-combate-ao-trafico-de-bens-culturais
*Com informações do Conselho Internacional de Museus (Icom)
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Iphan
comunicacao@iphan.gov.br
www.iphan.gov.br
www.instagram.com/iphangovbr/
www.facebook.com/IphanGovBr | www.twitter.com/IphanGovBr
www.youtube.com/IphanGovBr -
Ranking Scimago 2022: quanto evoluímos enquanto universidade de pesquisa?
O SCImago Institutions Rankings (SIR) é uma classificação de instituições acadêmicas e relacionadas à pesquisa classificadas por um indicador composto que combina três conjuntos diferentes de indicadores com base no desempenho da pesquisa, resultados de inovação e impacto social medidos por sua visibilidade na web.
Ele fornece uma interface amigável que permite a visualização de qualquer classificação personalizada a partir da combinação desses três conjuntos de indicadores. Adicionalmente, é possível comparar as tendências de indicadores individuais de até seis instituições. Para cada grande setor também é possível obter gráficos de distribuição dos diferentes indicadores.
No Ranking 2022, 4.364 instituições foram classificadas no mundo inteiro. As instituições podem ser agrupadas por setores (Universidades, Saúde, Governo,… ).
Para fins comparativos, o valor do indicador composto foi definido em uma escala de 0 a 100. No entanto, os gráficos de linha e os gráficos de barra sempre representam classificações (menor é melhor, portanto os valores mais altos são os piores).
Evolução das posições no ranking das universidades
Essa visualização permite analisar a evolução do ranking das 50 melhores universidades e instituições de pesquisa, tanto no mundo quanto por setor, região e país (2009-2022). Na imagem a seguir, observamos a evolução no ranking da Universidade de São Paulo. Identifica-se que a partir de 2018 a USP teve uma evolução vertiginosa, passando do Rank 49 em 2018 para o Rank 23 em 2022. Para melhor visualização, clique sobre a imagem ou acesse o website: https://www.scimagoir.com/rankevolution.php
Padronização do SCImago: Para alcançar o maior nível de precisão para os diferentes indicadores, foi realizado um extenso processo manual de desambiguação dos nomes das instituições. O desenvolvimento de uma ferramenta de avaliação para análise bibliométrica destinada a caracterizar as instituições de pesquisa envolve uma enorme tarefa de processamento de dados relacionados à identificação e desambiguação das instituições por meio da filiação institucional dos documentos incluídos no Scopus. O objetivo do SCImago, a este respeito, é duplo:
- Definição e identificação única de instituições: A elaboração de uma lista de instituições de pesquisa onde cada instituição é corretamente identificada e definida. Problemas típicos nesta tarefa incluem fusão ou segregação de instituições e mudanças de denominação.
- Atribuição de publicações e citações a cada instituição. Levamos em consideração a afiliação institucional de cada autor no campo ‘afiliação’ da base de dados. Desenvolvemos um sistema misto (manual e automático) para atribuição de filiações a uma ou mais instituições, conforme o caso. Assim como a identificação de vários documentos com o mesmo DOI e/ou título.
O rigor na identificação das filiações institucionais é um dos valores fundamentais do processo de normalização garantido, em qualquer caso, os mais elevados níveis de desambiguação possíveis.
As instituições marcadas com um asterisco consistem em um grupo de sub-instituições, identificadas por com o nome abreviado da instituição-mãe. As instituições-mãe apresentam os resultados de todas as suas sub-instituições.
O Melhor Quartil é obtido pela instituição em seu país comparando os quartis com base no indicador geral, fator de pesquisa, fator de inovação e fator social.
Para efeito do ranking, o cálculo é gerado anualmente a partir dos resultados obtidos em um período de cinco anos encerrado dois anos antes da edição do ranking. Por exemplo, se o ano de publicação selecionado for 2021, os resultados utilizados são os do período de cinco anos 2015-2019. A única exceção é o caso dos indicadores web que foram calculados apenas para o último ano. O critério de inclusão é que as instituições tenham publicado pelo menos 100 trabalhos incluídos na base de dados SCOPUS durante o último ano do período selecionado. As fontes de informação utilizadas para os indicadores de visibilidade na web são Google e Ahrefs. O banco de dados Unpaywall é usado para identificar documentos de acesso aberto. Altmetrics de métricas PlumX e Mendeley são usadas para Fator Social.
== RANKING SOCIAL ==
A imagem a seguir apresenta a classificação social das universidades. A Universidade de São Paulo encontra-se em 20º lugar no ranking do fator social e, no cômputo global, encontra-se em 36º lugar e Quartil 1. Esse fator baseia-se em indicadores como (a) tamanho do website, (b) links de entrada e (c) menções nas redes sociais (Altmetrics PlumX e Mendeley).Fonte: https://www.scimagoir.com/rankings.php
== RANKING DE INOVAÇÃO ==
Na imagem a seguir apresenta-se a classificação das universidades na classificação referente à inovação. A fonte de informação utilizada para os indicadores de inovação é a base de dados PATSTAT, que contém dados bibliográficos relacionados a mais de 100 milhões de documentos de patentes dos principais países industrializados e em desenvolvimento. Nesse aspecto do Scimago Institution Ranking (SIR), a Universidade de São Paulo ainda necessita melhorar sua classificação. Esse fator baseia-se em indicadores como (a) pensamento inovador, (b) patentes e (c) impacto tecnológico. Fonte: https://www.scimagoir.com/rankings.php
== RANKING DE PESQUISA==
O objetivo do Scimago Institution Ranking (SIR) é fornecer uma ferramenta métrica útil para instituições, formuladores de políticas e gerentes de pesquisa para análise, avaliação e melhoria de suas atividades, produtos e resultados. Quanto ao ranking de pesquisa, observa-se que a Universidade de São Paulo encontra-se em uma posição favorável. Esse fator baseia-se em um conjunto de indicadores como (a) acesso aberto, (b) talentos científicos, (c) colaboração internacional, (d) publicações de alta excelência, (e) excelência, (f) revistas próprias, (g) publicações em revistas não editadas pela instituição, (h) liderança científica, (i) publicações, (j) excelência com liderança e (k) impacto normalizado. A imagem a seguir apresenta a classificação da Universidade de São Paulo quanto ao ranking de pesquisa em 2022.
Especial destaque deve ser dado a dois indicadores: acesso aberto e revistas próprias. Estes indicadores são, além da padronização de filiação, importantes fatores aos quais a Universidade de São Paulo tem aliados como a promoção do acesso aberto, um conjunto de revistas editado pela própria USP (como, por exemplos, as revistas que compõem o Portal de Revistas USP), além do hiperconectado website e menções nas redes sociais e no gerenciador Mendeley. Fonte: https://www.scimagoir.com/rankings.php
Cada fator tem um peso no Ranking Geral das Universidades:
- Ranking Social – 20%
- Ranking de Pesquisa – 50%
- Ranking de Inovação – 30%
Nesse sentido, no conjunto, a Universidade de São Paulo encontra-se em boa classificação, como se apresenta na imagem a seguir. Fonte: https://www.scimagoir.com/rankings.php
Confira a metodologia completa e suas definições no link: https://www.scimagoir.com/methodology.php
== MATÉRIA RELACIONADA ==
SCIMAGO INSTITUTIONS RANKING. Dec. 2022. Disponível em: https://www.scimagoir.com/
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Guia para inclusão de conteúdos no Google Acadêmico
Guia para indexação de conteúdos no Google Scholar
O Google Acadêmico – https://scholar.google.com/ , também chamado de Google Scholar, fornece uma maneira simples de pesquisar amplamente a literatura acadêmica. De um só lugar, você pode pesquisar em várias disciplinas e fontes: artigos, teses, livros, resumos e pareceres de tribunais, de editoras acadêmicas, sociedades profissionais, repositórios on-line, universidades e outros sites. O Google Acadêmico ajuda você a encontrar trabalhos relevantes no mundo da pesquisa acadêmica.
O Google Scholar visa classificar os documentos da mesma forma que os pesquisadores, avaliando o texto completo de cada documento, onde foi publicado, por quem foi escrito, bem como com que frequência e quão recentemente foi citado em outra literatura acadêmica. Este é um verdadeiro desafio para quem quer alcançar altos níveis de popularidade e boa classificação de seus websites, perfis, blogs e repositórios no Google Acadêmico.
Nesse cenário, como um indivíduo, organização ou instituição pode melhorar o desempenho, visibilidade e posicionamento de seu conteúdo ou website no Google Acadêmico? Saiba como conferindo a matéria a seguir, uma tradução livre da orientação do próprio Google Scholar do inglês Inclusion Guidelines for Webmasters [1].
== Diretrizes de inclusão para webmasters ==
Esta documentação descreve a tecnologia por trás da indexação de sites com artigos acadêmicos no Google Scholar. Ele foi escrito para webmasters que desejam que seus artigos sejam incluídos nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico. Informações técnicas detalhadas são úteis se você estiver tentando corrigir um erro na indexação de seu próprio site ou se precisar garantir que seu produto de hospedagem de artigos seja compatível com os serviços de pesquisa do Google e do Google Acadêmico.
Autores individuais
Se você for um autor individual, é melhor simplesmente enviar seu artigo para o seu site, por exemplo, www.example.edu/~professor/jpdr2009.pdf; e adicionar um link para ele em sua página de publicações, como www.example.edu/~professor/publications.html. Certifique-se de que:
- o texto completo do seu trabalho está em um arquivo PDF que termina com “.pdf”,
- o título do trabalho aparece em uma fonte grande no topo da primeira página,
- os autores do artigo estão listados logo abaixo do título em uma linha separada e
- há uma seção de bibliografia intitulada, por exemplo, “Referências” ou “Bibliografia” no final.
É isso! Nossos robôs de busca normalmente devem encontrar seu artigo e incluí-lo no Google Acadêmico dentro de algumas semanas.
Se não funcionar, você pode (a) ler orientações técnicas mais detalhadas nesta documentação ou (b) verificar se seu repositório institucional local já está configurado para indexação no Google Acadêmico e fazer upload de seus artigos lá.
Repositórios universitários
Se você for um repositório universitário, recomendamos que use a versão mais recente do software Eprints (eprints.org), Digital Commons (digitalcommons.bepress.com) ou DSpace (dspace.org) para hospedar seus documentos.
Se você usa um produto ou serviço de hospedagem menos comum, ou uma versão mais antiga deles, leia toda esta documentação e certifique-se de que seu site atenda às nossas diretrizes técnicas.
Editores de revistas
Se você publicar um pequeno número de periódicos, considere usar um dos serviços de hospedagem de periódicos estabelecidos, por exemplo, Atypon, Highwire, Ingenta e Silverchair. Agregadores que hospedam muitos periódicos em um único site, como JSTOR ou SciELO, geralmente também funcionam, mas verifique com seu agregador se eles oferecem suporte à indexação de texto completo no Google Acadêmico. Alternativamente, se você tiver o conhecimento técnico para gerenciar seu próprio site, recomendamos o software Open Journal Systems (OJS) que está disponível para download no Public Knowledge Project (PKP).
Se você usa um serviço de hospedagem de periódico menor ou se mantém seu próprio site personalizado, leia toda esta documentação e certifique-se de que seu site atenda às nossas diretrizes técnicas.
== Diretrizes de conteúdo ==
O Google Scholar inclui artigos acadêmicos de uma ampla variedade de fontes em todos os campos de pesquisa, todos os idiomas, todos os países e em todos os períodos de tempo. As chances são de que sua coleção de artigos de pesquisa seja uma adição bem-vinda ao índice. Para ser considerado para inclusão, o conteúdo do seu site precisa atender a dois critérios básicos.
1. Artigos acadêmicos
O conteúdo hospedado em seu site deve consistir principalmente de artigos acadêmicos – artigos de periódicos, documentos de conferências, relatórios técnicos ou seus rascunhos, dissertações, pré-impressões, pós-impressões ou resumos. Conteúdo como notícias ou artigos de revistas, resenhas de livros e editoriais não são apropriados para o Google Acadêmico. Documentos maiores que 5 MB, como livros e dissertações longas, devem ser enviados para a Pesquisa de Livros do Google; O Google Acadêmico inclui automaticamente trabalhos acadêmicos da Pesquisa de Livros do Google.
2. Mostrando resumos
Os usuários clicam em seu site para ler seus artigos. Para ser incluído, seu site deve disponibilizar gratuitamente o texto completo dos artigos ou seus resumos completos escritos pelos autores e fáceis de ver quando os usuários clicam em seus URLs nos resultados de pesquisa do Google. Seu site não deve exigir que os usuários (ou robôs de pesquisa) façam login, instalem software especial, aceitem isenções de responsabilidade, descartem anúncios pop-up ou intersticiais, cliquem em links ou botões ou rolem a página antes que possam ler todo o resumo do artigo. Sites que mostram páginas de login, páginas de erro ou dados bibliográficos simples sem resumos não serão considerados para inclusão e poderão ser removidos do Google Acadêmico.
== Diretrizes de rastreamento ==
O Google Acadêmico usa software automatizado, conhecido como “robôs” ou “rastreadores”, para buscar seus arquivos para inclusão nos resultados da pesquisa. Funciona de forma semelhante à pesquisa normal do Google. Seu site precisa ser estruturado de forma que seja possível “rastreá-lo” dessa maneira. Em particular, os rastreadores automáticos precisam ser capazes de descobrir e buscar os URLs de todos os seus artigos, bem como atualizar periodicamente o conteúdo do seu site.
1. Formatos de arquivo
Seus arquivos precisam estar no formato HTML ou PDF. Os arquivos PDF devem ter texto pesquisável, ou seja, você deve ser capaz de pesquisar e encontrar palavras no documento usando o Adobe Acrobat Reader.
Cada arquivo não deve exceder 5 MB de tamanho. Para indexar arquivos maiores ou para indexar imagens digitalizadas de páginas que requerem OCR, carregue-os na Pesquisa de Livros do Google.
2. Interface de navegação
Uma interface de navegação é necessária para que os robôs de busca descubram as URLs de seus artigos. Recomendamos que a URL de cada artigo seja acessível a partir da página inicial, seguindo no máximo dez links HTML simples . Aqui estão várias maneiras comuns de organizar um site que tornam mais fácil para os robôs de pesquisa localizar e indexar todos os artigos.
- Se você estiver hospedando uma pequena coleção de publicações, como artigos escritos por um único autor ou um pequeno grupo, recomendamos que liste todos os artigos em uma única página HTML, como www.example.edu/~professor/publications .html, e inclua links para o texto completo no formato PDF.
- Se o seu site tiver milhares de documentos ou mais, a melhor maneira de garantir que todos sejam descobertos pelos robôs de pesquisa é fornecer uma maneira de listá-los pela data de publicação ou pela data de registro. Outras formas de interfaces de navegação, como navegação por autor ou por palavra-chave, geralmente geram mais URLs do que seu site pode fornecer aos robôs de pesquisa em um período de tempo razoável.
- Para sites com mais de cem mil artigos, recomendamos que você crie uma interface de navegação adicional que liste apenas os artigos adicionados nas últimas duas semanas. Esse conjunto menor de páginas da Web pode ser rastreado novamente com mais frequência do que toda a sua interface de navegação, o que facilitará a cobertura oportuna de seus artigos recentes pelos robôs de pesquisa.
Lembre-se de que o uso de Flash, JavaScript ou navegação baseada em formulário dificulta que nosso sistema automatizado encontre seus artigos. Se o seu site usa esses tipos de navegação, adicione também uma interface “navegar por data” que usa apenas links HTML GET simples.
3. Disponibilidade do site
Como o Google encaminha os usuários ao seu site para ler os artigos, suas páginas da Web devem estar disponíveis para usuários e rastreadores o tempo todo. Os robôs de pesquisa visitarão suas páginas da Web periodicamente para obter as atualizações, bem como para garantir que seus URLs ainda estejam disponíveis. Se os robôs de pesquisa não conseguirem buscar suas páginas da web, por exemplo, devido a erros de servidor, configuração incorreta ou uma resposta muito lenta do seu site, alguns ou todos os seus artigos podem sair do Google e do Google Acadêmico.
- Use códigos HTTP 5xx para indicar erros temporários que devem ser repetidos em breve, como falta temporária de capacidade de back-end.
- Use códigos HTTP 4xx para indicar erros permanentes que não devem ser repetidos por algum tempo, como arquivo não encontrado.
- Se você precisar mover seus artigos para novos URLs, configure redirecionamentos HTTP 301 do local antigo de cada artigo para o novo local. Não redirecione URLs de artigos para a página inicial – os usuários precisam ver pelo menos o resumo quando clicarem em seu URL nos resultados do Google.
4. Protocolo de exclusão de robôs
Se o seu site usa um arquivo robots.txt, por exemplo, www.example.com/robots.txt, ele não deve impedir que os robôs de pesquisa do Google acessem seus artigos ou URLs de navegação. Por outro lado, deve impedir que os robôs acessem grandes espaços gerados dinamicamente que não são úteis na descoberta de seus artigos, como carrinhos de compras, formulários de comentários ou resultados de sua própria pesquisa por palavra-chave.
Por exemplo, para permitir que os robôs do Google acessem todos os URLs do seu site, adicione a seguinte seção ao seu robots.txt:
User-agent: Googlebot
Permitir: /Ou, para impedir que todos os robôs adicionem artigos ao seu carrinho de compras, adicione o seguinte:
User-agent: *
Disallow: /add_cart.phpConsulte http://www.robotstxt.org/ para obter mais informações sobre os arquivos robots.txt.
== Diretrizes de indexação ==
O Google Acadêmico usa software automatizado, conhecido como “parsers”, para identificar dados bibliográficos de seus artigos, bem como referências entre os artigos. A identificação incorreta de dados bibliográficos ou referências levará a uma má indexação do seu site. Alguns documentos podem não ser incluídos, alguns podem ser incluídos com nomes de autores ou títulos incorretos e alguns podem ter uma classificação inferior nos resultados da pesquisa, porque seus dados bibliográficos (incorretos) não corresponderiam às referências (corretas) de outros documentos. Para evitar tais problemas, você precisa fornecer dados bibliográficos e referências de forma que o software “analisador” automatizado possa processar.
1. Preparando URLs de artigos
Coloque cada artigo e cada resumo em um arquivo HTML ou PDF separado. No momento, não podemos indexar efetivamente vários resumos na mesma página da Web ou vários artigos no mesmo arquivo PDF. Da mesma forma, não podemos indexar seções diferentes do mesmo artigo em arquivos diferentes. Cada artigo deve ter seu próprio URL exclusivo para ser incluído no Google Acadêmico.
2. Configurando as meta-tags
Se você estiver usando software de gerenciamento de repositório ou periódico, como Eprints, DSpace, Digital Commons ou OJS, configure-o para exportar dados bibliográficos em tags HTML “<meta>”. O Google Scholar suporta tags Highwire Press (por exemplo, citation_title), tags Eprints (por exemplo, eprints.title), tags BE Press (por exemplo, bepress_citation_title) e tags PRISM (por exemplo, prism.title). Use tags Dublin Core (por exemplo, DC.title) como último recurso – elas funcionam mal para artigos de periódicos porque Dublin Core não possui campos inequívocos para título de periódico, volume, edição e números de página. Para verificar se essas tags estão presentes, visite vários resumos e veja sua fonte HTML.
- A tag de título, por exemplo, citation_title ou DC.title, deve conter o título do artigo. Não o use para o título do jornal ou livro no qual o artigo foi publicado, ou para o nome do seu repositório. Esta tag é necessária para inclusão no Google Acadêmico.
- A tag author, por exemplo, citation_author ou DC.creator, deve conter os autores (e apenas os autores reais) do artigo. Não o use para o autor do site ou para colaboradores que não sejam autores, por exemplo, orientadores de tese. Os nomes dos autores podem ser listados como “Smith, John” ou como “John Smith”. Coloque o nome de cada autor em uma etiqueta separada e omita todas as afiliações, graus, certificações, etc., deste campo. Pelo menos uma tag de autor é necessária para inclusão no Google Acadêmico.
- A etiqueta de data de publicação, por exemplo, citation_publication_date ou DC.issued, deve conter a data de publicação, ou seja, a data que normalmente seria citada em referências a este artigo a partir de outros artigos. Não o use para a data de entrada no repositório – em vez disso, deve ir para citation_online_date. Forneça as datas completas no formato “2010/5/12”, se disponível; ou um ano sozinho caso contrário. Esta tag é necessária para inclusão no Google Acadêmico.
- Para artigos de periódicos e conferências, forneça os dados de citação bibliográfica restantes nas seguintes tags: citation_journal_title ou citation_conference_title, citation_issn, citation_isbn, citation_volume, citation_issue, citation_firstpage e citation_lastpage. Os equivalentes do Dublin Core são DC.relation.ispartof para títulos de periódicos e conferências e as tags não padrão DC.citation.volume, DC.citation.issue, DC.citation.spage (página inicial) e DC.citation.epage (final página) para os campos restantes. Independentemente do esquema escolhido, esses campos devem conter informações suficientes para identificar uma referência a este artigo em outro documento,
- Para teses, dissertações e relatórios técnicos, forneça os demais dados da citação bibliográfica nas seguintes tags: citation_dissertation_institution, citation_technical_report_institution ou DC.publisher para o nome da instituição e citation_technical_report_number para o número do relatório técnico. Assim como em artigos de periódicos e conferências, você precisa fornecer informações suficientes para reconhecer uma citação formal a este documento de outro artigo.
- Para todos os tipos de documentos, o princípio orientador é apresentar seu artigo como normalmente seria citado na seção “Referências” de outro artigo. Por exemplo, citações de relatórios técnicos normalmente incluem seus números atribuídos, então o número do relatório deve estar presente em algum campo apropriado. Da mesma forma, o nome da revista deve ser escrito como “Transactions on Magic Realism” ou “Trans. Mag. Real.”, não como “Magic Realism, Transactions on” ou “T12”. A omissão ou apresentação incomum de campos bibliográficos importantes pode levar à identificação incorreta de seus artigos.
- Todos os valores de tag são atributos HTML, portanto, você deve fazer o escape de caracteres especiais adequadamente. Ex: <meta name=”citation_title” content=””Andar com meus sapatos” – uma análise crítica”>. Não há necessidade de escapar caracteres que são escritos diretamente na codificação de caracteres de sua página da Web, como diacríticos latinos em uma página em ISO-8859-1. No entanto, você ainda deve escapar das aspas e dos colchetes angulares.
- As tags “<meta>” normalmente se aplicam apenas à página exata em que são fornecidas. Se esta página mostrar apenas o resumo do artigo e você tiver o texto completo em um arquivo separado, por exemplo, no formato PDF, especifique os locais de todas as versões de texto completo usando as tags citation_pdf_url ou DC.identifier. O conteúdo da tag é a URL absoluta do arquivo PDF; por motivos de segurança, ele deve se referir a um arquivo no mesmo subdiretório que o resumo HTML.
A falha em vincular as versões alternativas pode resultar na indexação incorreta dos arquivos PDF, porque esses arquivos seriam processados como documentos separados sem as informações contidas nas meta tags.
Exemplo:
<meta name=”citation_title” content=”A isoforma testicular da subunidade catalítica da fosforilase quinase (PhK-T) desempenha um papel crítico na regulação da mobilização de glicogênio no pulmão em desenvolvimento”><meta name=”citation_author” content=”Liu, Li”><meta name=”citation_author” content=”Rannels, Stephen R.”><meta name=”citation_author” content=”Falconieri, Mary”><meta name=”citation_author” content=”Phillips, Karen S.”><meta name=”citation_author” content=”Wolpert, Ellen B.”><meta name=”citation_author” content=”Weaver, Timothy E.”><meta name=”citation_publication_date” content=”1996/05/17″><meta name=”citation_journal_title” content=”Journal of Biological Chemistry”><meta name=”citation_volume” content=”271″><meta name=”citation_issue” content=”20″><meta name=”citation_firstpage” content=”11761″><meta name=”citation_lastpage” content=”11766″><meta name=”citation_pdf_url” content=”http://www.example.com/content/271/20/11761.full.pdf”>Lembre-se de que, independentemente do esquema de metatags escolhido, você precisa fornecer pelo menos três campos: (1) o título do artigo, (2) o nome completo de pelo menos o primeiro autor e (3) o ano de publicação. As páginas que não fornecem nenhum desses três campos serão processadas como se não tivessem nenhuma metatag. Da mesma forma, todos os arquivos PDF serão processados como se não tivessem nenhuma metatag, a menos que estejam vinculados aos resumos HTML correspondentes usando as tags citation_pdf_url ou DC.identifier. Funciona melhor fornecer as metatags para todas as versões do seu artigo, não apenas para uma das versões.
2.a. Indexação de conteúdo sem as meta-tags
Se não for prático para você implementar as tags HTML “<meta>”, por exemplo, se seus documentos estiverem disponíveis apenas no formato PDF, o documento precisa ser apresentado visualmente de acordo com as seguintes convenções.
- O título do artigo deve ser o maior pedaço de texto no topo da página. Use tamanho de fonte de pelo menos 24 pt. em PDF, ou coloque o título dentro de uma tag “<h1>” ou “<h2>” em HTML, ou use uma classe CSS chamada “citation_title”. Use a mesma fonte em todo o título. Certifique-se de que todos os outros textos na página, em particular o nome do repositório ou do periódico, sejam definidos em uma fonte menor que o título do artigo – caso contrário, esse outro texto maior pode ser interpretado incorretamente como o título do artigo. o papel.
- Os autores do artigo devem ser listados logo antes ou logo após o título, em uma fonte um pouco menor que ainda seja maior que o texto normal. Use um 16-23 pt. fonte em PDF, ou coloque os autores dentro de uma tag “<h3>” em HTML, ou coloque-os em uma classe CSS chamada “citation_author”. Por favor, use a mesma fonte para todos os nomes dos autores. Certifique-se de que os nomes do repositório e do periódico, bem como o texto dos títulos das seções, sejam definidos em uma fonte menor do que os autores do artigo – caso contrário, esse outro texto maior pode ser interpretado incorretamente como os autores. Use “Caixa da frase” em vez de “Caixa do título” para títulos de seção et. al., para evitar confusão com nomes de autores. Separe vários nomes de autores com vírgulas ou ponto e vírgula e omita suas afiliações, graduações e certificações da linha do autor. Use um formato explícito, como “por John Smith” ou “Autor: John Smith”, se apropriado.
- Inclua uma citação bibliográfica para uma versão publicada do artigo em uma linha separada e coloque-a dentro do cabeçalho ou rodapé da primeira página no arquivo PDF ou ao lado do título e dos autores em HTML. Use um formato de citação explícito, por exemplo: “J. Biol. Chem., vol. 234, no. 8, pp. 1971-1975, agosto de 1959”. Se o artigo for inédito, inclua a data completa de sua versão atual em uma linha separada, por exemplo, “12 de agosto de 2009”.
- Evite o uso de fontes Tipo 3 em arquivos PDF, porque elas geralmente são geradas com tamanho de fonte ausente ou incorreto e informações de codificação de caracteres, o que dificulta a extração de dados bibliográficos por nosso software analisador. Você pode verificar os tipos de fontes no menu Arquivo -> Propriedades… no Adobe Acrobat Reader. Se você estiver usando LaTeX, considere mudar para fontes Type 1, por exemplo, \usepackage{times}, \usepackage{helvet} ou \usepackage{palatino}.
Por favor, entenda que não é possível para nossos analisadores automatizados identificar corretamente os dados bibliográficos em tais formatos vagamente definidos com 100% de precisão; e que a não identificação correta de determinados campos pode levar à exclusão de seus trabalhos do Google Acadêmico. Se você não estiver satisfeito com a precisão dos resultados do Google Acadêmico, será necessário criar páginas HTML com resumos e adicionar as tags “<meta>” a elas, conforme descrito acima.
3. Marcando as referências
Marque a seção do documento que contém referências a outras obras com um título padrão, como “Referências” ou “Bibliografia”, em uma linha apenas por si só. Referências individuais dentro desta seção devem ser numeradas como “1. – 2. – 3.” ou “[1] – [2] – [3]” em PDF, ou coloque dentro de uma lista “<ol>” em HTML. O texto de cada referência deve ser uma citação bibliográfica formal em um formato comumente usado, sem comentários de forma livre .
Por favor, entenda que as referências são identificadas automaticamente pelo software analisador; eles não são inseridos ou corrigidos por operadores humanos. Embora tentemos oferecer suporte aos formatos de referência mais comuns, não é possível garantir que todas as referências sejam identificadas corretamente; e a identificação incorreta de referências pode levar à exclusão de seus artigos do Google Acadêmico ou à baixa classificação de seus artigos nos resultados da pesquisa.
== Solução de problemas ==
Para verificar se um determinado artigo está incluído no Google Acadêmico, pesquise no Google Acadêmico seu título. Para verificar a abrangência do seu site no Google Acadêmico, pesquise títulos de várias dezenas de artigos e veja se esses artigos estão incluídos. Se você não consegue encontrar muitos dos artigos no Google Scholar, provavelmente há um problema com a indexação do seu site; leia as dicas de solução de problemas abaixo.
- Lembre-se de que as alterações feitas em seu site geralmente não serão refletidas nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico por algum tempo. Novos artigos são normalmente adicionados várias vezes por semana; no entanto, atualizações de artigos já incluídos geralmente levam de 6 a 9 meses. Atualizações de documentos em sites muito grandes podem levar vários anos, porque para atualizar um site, precisamos rastreá-lo novamente – o tempo que leva para rastrear novamente um site grande geralmente é limitado pela velocidade com que o site de destino é capaz de fornecer conteúdo para os robôs de busca.
- Lembre-se de que a contagem de resultados do operador “site:” não é um bom indicador da abrangência do seu site no Google Acadêmico. Primeiro, esse operador atualmente pesquisa apenas as versões primárias dos artigos. Se você não for o editor principal, alguns dos artigos que você hospeda podem não ser contados. Em segundo lugar, a contagem de resultados geralmente é estimada com base na pesquisa de uma pequena fração do índice (o objetivo da contagem de resultados é ajudar os usuários a refinar suas consultas e não verificar a cobertura). Como resultado, essa estimativa pode não ser precisa. Se você estiver preocupado com a baixa contagem de resultados do seu site, confirme o problema com uma verificação mais detalhada. Recomendamos tentar encontrar várias dezenas de artigos de amostra usando a pesquisa por título.
- Verifique se suas páginas da web seguem nossas diretrizes de conteúdo. Somente trabalhos acadêmicos são apropriados para inclusão no Google Scholar; cada papel precisa ser listado em um URL separado; e pelo menos o resumo completo escrito pelo autor deve estar claramente visível no URL que você deseja incluir nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico. O não cumprimento dessas diretrizes pode levar à exclusão do seu conteúdo do Google Acadêmico.
- Desde que as diretrizes de conteúdo sejam atendidas, a causa mais comum de problemas de indexação é a extração incorreta de dados bibliográficos pelo software analisador automatizado. Para diagnosticar tais problemas, encontre uma amostra de artigos incluídos pesquisando no Google Scholar por [site:example.com], vá para a página dez ou posterior dos resultados da pesquisa e verifique se os títulos e os autores de seus artigos estão listados corretamente. Se você vir muito poucos resultados e se os títulos ou autores listados estiverem incorretos, é provável que isso seja, de fato, um problema de análise. Por exemplo, se o nome do seu periódico ou repositório estiver listado erroneamente como o título de seus artigos, então
A melhor maneira de corrigir dados bibliográficos incorretos é fornecê-los em um formato legível por computador nas meta tags, conforme descrito nas diretrizes de indexação. Lembre-se de que, como esses artigos já estão incluídos no Google Scholar, a atualização de seus dados bibliográficos geralmente leva de 6 a 9 meses a partir do momento em que você os fornece em seu site.
- Se os dados bibliográficos listados no Google Acadêmico estiverem corretos, mas você ainda não consegue encontrar muitos de seus artigos lá, pode haver um problema com o rastreamento. Verifique se o seu site permite a indexação pelos robôs de pesquisa do Google. Você pode clicar na página inicial para os artigos usando apenas links HTML simples? Seu arquivo robots.txt bloqueia o rastreamento dos artigos ou das páginas de navegação? Seu site está lento demais para responder aos rastreadores? Ele limita a velocidade de rastreamento ou retorna erros com frequência aos robôs de busca? Tem muita navegação, pesquisa, compras e outras URLs que não são papéis e não t ajudar com a descoberta de documentos? Qualquer um desses problemas pode levar a atualizações lentas de seu conteúdo ou à remoção de seus documentos do Google Acadêmico.
Verifique as diretrizes de rastreamento sobre os requisitos técnicos e as possíveis soluções. Depois de atualizar seu site, pode levar de alguns dias a 6 a 9 meses para que essas alterações sejam refletidas nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico.
- Se você acredita que há um erro na indexação de seu próprio site devido a um problema técnico de nossa parte, entre em contato conosco com os detalhes. Certifique-se de incluir exemplos específicos de URLs de artigos que não estão incluídos ou não estão indexados corretamente.
Lembre-se de que não podemos fazer exceções a nenhuma das diretrizes estabelecidas; ou para auxiliá-lo na indexação de sites de terceiros; ou para oferecer serviços de gerenciamento de sites ou testes de compatibilidade. A indexação de um site no Google Acadêmico funciona melhor quando seu webmaster ou provedor de hospedagem implementa nossas diretrizes técnicas e realiza os testes necessários.
Embora esperemos que o texto de seus artigos tenha um elemento substancial de novidade e interesse, recomendamos que, quando se trata de sua indexação, você corajosamente vá onde outros foram antes. A formatação convencional de documentos e seus dados bibliográficos, bem como o uso de software comum de gerenciamento de periódicos e repositórios, ajudam bastante a garantir que todos os seus documentos sejam cobertos e classificados adequadamente no Google Acadêmico.
== Funcionalidades do Google Acadêmico ==
- Pesquise toda a literatura acadêmica em um local conveniente
- Explorar trabalhos relacionados, citações, autores e publicações
- Localize o documento completo em sua biblioteca ou na web
- Acompanhe os desenvolvimentos recentes em qualquer área de pesquisa
- Verifique quem está citando suas publicações, crie um perfil de autor público
== Questões? ==
Consulte: https://scholar.google.com/intl/en/scholar/inclusion.html#faq
== REFERÊNCIA ==
GOOGLE SCHOLAR. Inclusion Guidelines for Webmasters. Disponível em: https://scholar.google.com/intl/en/scholar/inclusion.html Acesso em: 16 fev. 2023.
== CONTEÚDO RELACIONADO ==
WEBOMETRICS. RANKING WEB OF REPOSITORIES. Decalogue of good practices in institutional web positioning. Disponível em: https://repositories.webometrics.info/en/Best_Practices Acesso em: 16 fev. 2023. Tradução disponível em: https://www.abcd.usp.br/noticias/boas-praticas-de-visibilidade-web/ 16 fev. 2023.
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Boas práticas para garantir a visibilidade e posicionamento institucional na Web
Decálogo de boas práticas de posicionamento institucional na Web
Na atualidade, um dos maiores desafios é manter e promover a presença e a popularidade das organizações na Web. Desde um design atrativo até conteúdos de qualidade chamam a audiência mas nem sempre a mantém.
É necessário adotar práticas e técnicas que otimizem a descoberta e forneçam acesso efetivo e persistente, confiabilidade e segurança. Esta é uma tradução livre do texto publicado no website da Webometrics. Ranking Web of Repositories e intitulado Decalogue of good practices in institutional web positioning [1].
Confira as dicas e verifique se sua instituição ou empresa segue tais recomendações. Leia com atenção pois as dicas são muito pertinentes para os gestores de websites, blogs e repositórios.
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Clarivate adiciona Preprint Citation Index à Web of Science
Ajudar os pesquisadores a acessar preprints com mais facilidade em uma plataforma confiável para promover o progresso científico
Londres, Reino Unido, 9 de fevereiro de 2023
Clarivate Plc (NYSE:CLVT), líder global em conectar pessoas e organizações à inteligência em que podem confiar para transformar seu mundo, adicionou o Preprint Citation Index ™ à plataforma Web of Science ™. Os pesquisadores agora podem localizar e vincular preprints juntamente com outro conteúdo confiável no banco de dados, para simplificar o processo de pesquisa e ajudar a fazer conexões significativas mais rapidamente.
Na publicação acadêmica, uma pré-impressão é uma versão de um artigo de pesquisa ou resultado disponível publicamente em repositórios online antes da revisão por pares. O acesso a preprints na Web of Science torna mais rápido e fácil para os pesquisadores incluí-los em seus fluxos de trabalho de pesquisa existentes. Ele permite acesso imediato a pré-impressões atualizadas, agregadas e pesquisáveis de repositórios selecionados vinculados a perfis de autor.
No lançamento, o Preprint Citation Index fornece quase dois milhões de preprints dos repositórios arXiv, bioRxiv, chemRxiv, medRxiv e Preprints.org. Documentos de mais de uma dúzia de repositórios adicionais serão adicionados ao longo de 2023. Os registros de pré-impressão podem ser descobertos juntamente com outras produções acadêmicas no Web of Science e conectados às versões finais do registro, quando aplicável. Eles são claramente marcados nos resultados da pesquisa e não incluídos em nenhuma métrica de citação, incluindo Times Cited Counts ou Journal Impact Factor™ (JIF) dentro do Web of Science Core Collection™ ou Journal Citation Reports™.
O Preprint Citation Index permite aos usuários:
- Localize versões de registro (quando aplicável) para preprints: Encontre e faça referência a artigos revisados por pares com links de preprints para a Web of Science Core Collection
- Conecte preprints a artigos de periódicos: descubra conexões entre preprints de ponta indexados no Preprint Citation Index e artigos de periódicos indexados na Web of Science Core Collection por meio de links de citações.
- Expanda a visão da experiência de um pesquisador: coloque preprints no contexto da carreira de um pesquisador com preprints exibidos no Perfil do pesquisador do Web of Science do autor.
- Monitore novas pesquisas em vários repositórios: um autor pode definir um alerta para palavras-chave ou um pesquisador de interesse nomeado para ser notificado quando preprints relevantes estiverem disponíveis.
Francesca Buckland , diretora sênior de gerenciamento de produtos, Web of Science da Clarivate: “Para pesquisadores focados nos desafios globais urgentes de hoje, o acesso a pré-impressões pode acelerar significativamente o progresso científico e alimentar os maiores avanços do mundo. Criamos o Preprint Citation Index para apoiar pesquisas mais rápidas e completas, através das lentes do conteúdo confiável de alta qualidade pelo qual a Web of Science é conhecida.”
Após muitos meses de planejamento, estamos lançando o Preprint Citation Index™, uma coleção multidisciplinar de preprints dos principais repositórios que ajuda os pesquisadores a se manterem atualizados com as pesquisas mais recentes, mantendo a confiança nos recursos de que dependem.
Com o lançamento do Preprint Citation Index , estamos tornando ainda mais fácil para os pesquisadores incluir preprints em seus fluxos de trabalho de pesquisa existentes. Os usuários agora podem localizar e vincular preprints juntamente com a literatura acadêmica tradicional enquanto trabalham em seu ambiente de pesquisa e descoberta preferido, trazendo mais visibilidade para preprints.
Com a adição do Preprint Citation Index, o Web of Science™ pode ser usado como um portal único para pesquisar periódicos, livros, procedimentos, conjuntos de dados e agora preprints – simplificando o processo de pesquisa e ajudando a fazer conexões importantes mais rapidamente.
Aumentando o foco em pré-prints
Na publicação acadêmica, uma pré-impressão é uma versão de um artigo ou resultado de pesquisa que está disponível publicamente em um repositório antes de ser revisado por pares. Preprints existem desde o início dos anos 90, mas a pandemia do COVID-19 aumentou a atenção sobre eles, destacando a importância de prazos de publicação reduzidos, bem como os desafios de usar fontes não revisadas durante o processo de pesquisa.
Para pesquisadores focados nos desafios globais urgentes de hoje, o acesso a preprints pode acelerar significativamente o progresso científico. Criamos o Preprint Citation Index para que os pesquisadores possam descobrir e usar preprints e artigos de periódicos em uma plataforma confiável.
O Preprint Citation Index em ação
O Preprint Citation Index fornece atualmente quase dois milhões de preprints de arXiv, bioRxiv, chemRxiv, medRxiv e Preprints.org. Planejamos adicionar preprints de uma dúzia de repositórios adicionais, bem como exibir revisões por pares abertas no Preprint Citation Index ao longo de 2023.
Nossa coleção exclusiva e multidisciplinar de pré-impressões ajuda a:
- Localize versões de registro (quando aplicável) para preprints: encontre e faça referência a artigos revisados por pares com links de preprints para registros da Web of Science Core Collection™ .
- Conecte preprints a artigos de periódicos: descubra conexões entre preprints de ponta indexados no Preprint Citation Index e artigos de periódicos indexados na Web of Science Core Collection por meio de links de citações.
- Expanda a visão da experiência de um pesquisador: coloque preprints no contexto da carreira de um pesquisador com preprints exibidos no Perfil do pesquisador do Web of Science do autor.
- Monitore novas pesquisas em vários repositórios: um autor pode definir um alerta para palavras-chave ou um pesquisador de interesse nomeado para ser notificado quando preprints relevantes estiverem disponíveis.
Preprint Citation Index e Web of Science Core Collection: separados, mas complementares
É importante observar que o novo Preprint Citation Index é um banco de dados autônomo que fornece aos pesquisadores e estudantes de pós-graduação acesso imediato a um conjunto atualizado, agregado e pesquisável de preprints vinculados a perfis de pesquisadores. Preprints não estão incluídos na Web of Science Core Collection.
Para ajudar a garantir que isso fique claro na plataforma Web of Science, ao executar uma pesquisa ‘Todos os bancos de dados’, a configuração padrão é filtrada para excluir pré-impressões – o que significa que você precisará ‘optar’ para incluí-los em sua pesquisa. Esse recurso pode ser ativado e desativado e salvo como uma preferência. Quando incluídos na pesquisa, os preprints são claramente marcados nos resultados da pesquisa e na página de registro completa com um aviso.
Além disso, as citações de pré-impressão também não são incluídas nas contagens de Times Cited, Journal Impact Factor™ (JIF) ou qualquer outra métrica de citação na Web of Science Core Collection ou Journal Citation Reports™. Estamos vinculando preprints e os artigos acadêmicos que eles citam, para que os pesquisadores possam encontrar as pesquisas mais recentes relacionadas a um artigo. Este link não exibe uma contagem numérica de citações. Nas contagens de Número de citações de um artigo, os usuários podem ver um link para visualizar as pré-impressões das citações.
Impacto de um ecossistema integrado de publicação de pesquisa
Sabemos que a pesquisa de conteúdo pré-impresso agregado junto com outros conjuntos de conteúdo economiza um tempo valioso, simplificando o processo de pesquisa e ajudando os pesquisadores a fazer conexões importantes com mais rapidez.
Prevemos que a descoberta de preprints no ambiente da Web of Science também simplificará o processo de avaliação da qualidade e confiabilidade do preprint, conectando-os às versões de registro e vinculando-os a outras produções acadêmicas de autores de preprints.
Esse novo banco de dados também pode ajudar os pesquisadores a identificar tendências no cenário de preprints com a ajuda de metadados padronizados, incluindo a capacidade de analisar a produção de preprints a partir de 2021 por afiliações institucionais, regiões ou financiadores.
Estamos entusiasmados em ver como os pesquisadores usarão o Preprint Citation Index para apoiar pesquisas mais rápidas e de maior qualidade e como isso pode ampliar e fortalecer o ecossistema de pesquisa global – abrindo portas para um futuro mais aberto, transparente e conectado.
Para obter mais informações sobre o Preprint Citation Index, consulte nosso site .
Notas aos editores:
arXiv é uma plataforma de compartilhamento de pesquisa com curadoria aberta a qualquer pessoa. Como pioneiro em acesso aberto digital, o arXiv.org agora hospeda mais de dois milhões de artigos acadêmicos nas áreas de física, matemática, ciência da computação, biologia quantitativa, finanças quantitativas, estatística, engenharia elétrica e ciência de sistemas e economia, com curadoria de um forte comunidade de moderadores voluntários.
bioRxiv é um serviço online de arquivo e distribuição para preprints nas ciências da vida. É operado pelo Cold Spring Harbor Laboratory, uma instituição educacional e de pesquisa sem fins lucrativos.
medRxiv é um arquivo online e servidor de distribuição para pré-impressões nas ciências médicas, clínicas e relacionadas à saúde. O medRxiv é operado pelo Cold Spring Harbor Laboratory, uma instituição educacional e de pesquisa sem fins lucrativos, em parceria com a Universidade de Yale, e o BMJ, um provedor global de conhecimento em saúde.
ChemRxiv é um serviço de submissão, distribuição e arquivo de pré-impressões não publicadas em química e áreas afins. A ChemRxiv é co-propriedade e gerida em colaboração pela American Chemical Society (ACS), Chinese Chemical Society (CCS), Chemical Society of Japan (CSJ), German Chemical Society (GDCh) e Royal Society of Chemistry (RSC).
Preprints.org é uma plataforma multidisciplinar que fornece serviço de pré-impressão dedicado a tornar as primeiras versões de resultados de pesquisa permanentemente disponíveis e citáveis. É apoiado pelo MDPI em Basel, Suíça.
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ACRL apresenta Kit de ferramentas de defesa da Biblioteca Universitária
Representando quase 9.000 indivíduos e bibliotecas, a Association of College and Research Libraries (ACRL), a maior divisão da American Library Association (ALA), desenvolve programas, produtos e serviços para ajudar aqueles que trabalham em bibliotecas acadêmicas e de pesquisa a aprender, inovar e liderar dentro a comunidade acadêmica. Fundada em 1940, a ACRL está comprometida em promover o aprendizado, transformar a academia e criar comunidades diversas e inclusivas.
Este kit de ferramentas é uma coleção selecionada de recursos elaborados pela equipe da ACRL para equipar administradores de bibliotecas acadêmicas e profissionais de bibliotecas com os recursos de que precisam para defender o valor, as funções e as contribuições das bibliotecas universitárias para as comunidades de seus campi.
O kit de ferramentas foi criado em resposta às pressões atuais e concretas que muitas bibliotecas acadêmicas estão enfrentando, incluindo desafios relacionados a orçamentos, desafios da força de trabalho, funções profissionais e muito mais. Esta é uma tradução livre e compilação de informações de Elisabeth Dudziak, da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD-USP) da Universidade de São Paulo.
Cada página do kit de ferramentas está associada a um único tópico e inclui uma variedade de recursos, incluindo relatórios ACRL, livros, normas e declarações, ferramentas e kits de ferramentas, workshops e roadshows e muito mais.
O kit de ferramentas foi projetado em torno de seis tópicos principais:
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Kit de ferramentas da Biblioteca: acessibilidade
== Acessibilidade ==
Este kit de ferramentas é uma coleção selecionada de recursos elaborados pela equipe da ACRL para equipar administradores de bibliotecas acadêmicas e profissionais de bibliotecas com os recursos de que precisam para defender o valor, as funções e as contribuições das bibliotecas universitárias para as comunidades de seus campi.
O kit de ferramentas foi criado em resposta às pressões atuais e concretas que muitas bibliotecas acadêmicas estão enfrentando, incluindo desafios relacionados a orçamentos, desafios da força de trabalho, funções profissionais e muito mais. Esta é uma tradução livre e compilação de informações de Elisabeth Dudziak, da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD-USP) da Universidade de São Paulo.
Os recursos abaixo fornecem informações que o ajudarão a demonstrar o impacto da biblioteca na acessibilidade dos alunos, a fim de reter ou aumentar os orçamentos para ajudar mais alunos, melhorar a retenção e aumentar os sentimentos de pertencimento e envolvimento dos alunos. As bibliotecas acadêmicas apoiam e promovem soluções acessíveis para estudantes que incluem, mas não estão limitadas a:
- Recursos educacionais abertos (OERs),
- Disponibilidade de livros didáticos,
- Alternativas de livros didáticos,
- Identificar recursos sem custo,
- Fornecer materiais de curso licenciados pela biblioteca e
- Oferecer espaços e tecnologia propícios ao aprendizado.
Books
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Academic Librarianship Today (Gilman, ed., 2017)
Intended for use by both librarians and students in LIS programs, Academic Librarianship Today is the most current, comprehensive overview of the field available today. Each chapter was commissioned specifically for this new book, and the authors are highly regarded academic librarians or library school faculty— or both. Topics include open access, copyright, digital curation and preservation, emerging technologies, new roles for academic librarians, cooperative collection development and resource sharing, and patron-driven acquisitions are explored in depth.
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Academic Libraries and the Academy is a thorough collection of best practices, lessons learned, approaches, and strategies of how librarians, library professionals, and others in academic libraries around the world are successfully providing evidence of their contributions to student academic success and effectively demonstrating their library’s value and worth to institutional administrators and stakeholders. Forty-two case studies over two volumes—Volume One and Volume Two—are divided into four sections, from beginning assessment work through assessment activities that are more difficult to measure and generally more time- and resource-intensive. Each study provides practicable ideas and effective strategies for all levels of experience, assessment skills, stages of implementation, and access to resources
Tools & Toolkits
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ACRL/CJCLS OER Librarian Toolkit
The toolkit, created by the ACRL Community and Junior College Libraries Section (CJCLS), was developed to connect librarians with active OER Communities and resources that reflect the value of the work of academic librarians.
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The OER Adoption Impact Explorer helps you understand some of the impacts of adopting OER instead of commercial textbooks. Change the values below to match data from your institution to see how OER adoption can benefit your students and institution. Charts, graphs, and language will update in real time as you make changes.
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The use of OER has tremendous potential to change education. Advocacy is a core process for addressing this change, bringing the issue to the forefront of the agenda for decision makers. This module will help both faculty and library staff to communicate the value of OER toward influencing decisions that will impact teaching and learning at their colleges and beyond.
Workshops & Roadshows
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ACRL Open Educational Resources and Affordability Roadshow
ACRL’s Open Educational Resources (OER) and Affordability RoadShow will help you understand the basics of OER and how libraries can be involved in affordability initiatives at your institution. This day-long, introductory workshop is intended for academic librarians and library staff interested in learning about OER and/or developing OER initiatives. The workshop begins with a morning of foundational knowledge about OER: What are OER? How do they impact faculty and students? Throughout the day, we also discuss examples of and opportunities for library involvement in affordability initiatives, analyze stakeholders and institutional context, and determine appropriate strategies and goals for real-world application.
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ACRL Putting the Standards for Libraries in Higher Education into Action
Libraries in higher education are increasingly required to demonstrate their value and document their contributions to overall institutional effectiveness. The Standards for Libraries in Higher Education is a framework for library planning and assessment that can be used for a variety of circumstances including annual planning, program review, and accreditation self-study. Through presentation, discussion, and group activities, learn how to use the Standards to communicate your library’s impact.
Other Resources
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Higher Education Leadership Initiative for Open Scholarship (HELIOS)
The Higher Education Leadership Initiative for Open Scholarship (HELIOS) is a cohort of colleges and universities committed to collective action to advance open scholarship within and across their campuses. Leaders from US colleges and universities have joined this community of practice, working together to promote a more transparent, inclusive, and trustworthy research ecosystem.
== REFERÊNCIA ==
Association of College and Research Libraries (ACRL). Academic Library Advocacy Toolkit. 02 Fev. 2022. Disponível em: https://acrl.libguides.com/advocacytoolkit/home Acesso em: 13 fev. 2023.
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Kit de ferramentas de Bibliotecas: equidade, diversidade e inclusão
== Equidade, Diversidade e Inclusão ==
Este kit de ferramentas é uma coleção selecionada de recursos elaborados pela equipe da ACRL para equipar administradores de bibliotecas acadêmicas e profissionais de bibliotecas com os recursos de que precisam para defender o valor, as funções e as contribuições das bibliotecas universitárias para as comunidades de seus campi.
O kit de ferramentas foi criado em resposta às pressões atuais e concretas que muitas bibliotecas acadêmicas estão enfrentando, incluindo desafios relacionados a orçamentos, desafios da força de trabalho, funções profissionais e muito mais. Esta é uma tradução livre e compilação de informações de Elisabeth Dudziak, da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD-USP) da Universidade de São Paulo.
Os recursos abaixo fornecem informações que o ajudarão a demonstrar as contribuições da biblioteca para as metas e iniciativas estratégicas de equidade, diversidade e inclusão (EDI) do campus, a fim de garantir recursos para mais trabalhos de EDI em bibliotecas que podem incluir, mas não estão limitados a:
- Criação de espaços acolhedores,
- Desenvolvimento de diversas coleções, e
- Treinamento de desenvolvimento profissional para bibliotecários ou pessoal de ponto de serviço.
Books
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Academic Libraries and the Academy is a thorough collection of best practices, lessons learned, approaches, and strategies of how librarians, library professionals, and others in academic libraries around the world are successfully providing evidence of their contributions to student academic success and effectively demonstrating their library’s value and worth to institutional administrators and stakeholders. Forty-two case studies over two volumes—Volume One and Volume Two—are divided into four sections, from beginning assessment work through assessment activities that are more difficult to measure and generally more time- and resource-intensive. Each study provides practicable ideas and effective strategies for all levels of experience, assessment skills, stages of implementation, and access to resources
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The Community College Library: Assessment (Pinkley & Casey, 2020)
The Community College Library: Assessment explores the research, comprehensive plans, and new approaches to assessment being created by community college librarians around the U.S. Chapters include sample activities and materials and cover topics including assessing student learning while shifting from Standards to Framework; investigating and communicating library instruction’s relationship to student retention; and building librarian assessment confidence through communities of research practice.
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This book makes the case for assessment of student learning as a vehicle for equity in higher education. The book proceeds through a framework of “why, what, how, and now what.” The opening chapters present the case for infusing equity into assessment, arguing that assessment professionals can and should be activists in advancing equity, given the historic and systemic use of assessment as an impediment to the educational access and attainment of historically marginalized populations.
Research is Ceremony: Indigenous Research Methods (Wilson, 2008)
Indigenous researchers are knowledge seekers who work to progress Indigenous ways of being, knowing and doing in a modern and constantly evolving context. This book describes a research paradigm shared by Indigenous scholars in Canada and Australia, and demonstrates how this paradigm can be put into practice. Relationships don’t just shape Indigenous reality, they are our reality. Indigenous researchers develop relationships with ideas in order to achieve enlightenment in the ceremony that is Indigenous research. Indigenous research is the ceremony of maintaining accountability to these relationships. For researchers to be accountable to all our relations, we must make careful choices in our selection of topics, methods of data collection, forms of analysis and finally in the way we present information. I’m an Opaskwayak Cree from northern Manitoba currently living in the Northern Rivers area of New South Wales, Australia. I’m also a father of three boys, a researcher, son, uncle, teacher, world traveller, knowledge keeper and knowledge seeker. As an educated Indian, I’ve spent much of my life straddling the Indigenous and academic worlds. Most of my time these days is spent teaching other Indigenous knowledge seekers (and my kids) how to accomplish this balancing act while still keeping both feet on the ground.
Cohort Experiences
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A 12-week program designed for teams from institutions planning any type of organizational change.
Initiatives
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The ACRL Diversity Alliance program unites academic libraries committed to increasing the hiring pipeline of qualified and talented individuals from underrepresented racial and ethnic groups. By working together and thinking more broadly, ACRL Diversity Alliance institutions will help diversify and thereby enrich the profession.
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Efforts to increase equity, diversity, and inclusion have been a priority of most institutions of higher education for many years now. The ACRL Value of Academic Libraries Committee is charged with helping academic librarians participate in work that is aligned with the mission, vision, and values of their institutions, as well as providing evidence of the value they provide to these institutions. Through this spotlight series on practices of equity and social justice, the committee spotlights librarians from various corners of librarianship who discuss what it means to integrate equity and social justice into our practice and assessment, as well as how they are working toward that goal.
Reports
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Equity and Assessment: Moving Toward Culturally Responsive Assessment (Montenegro & Jankowski, 2017)
As colleges educate a more diverse and global student population, there is increased need to ensure every student succeeds regardless of their differences. This paper explores the relationship between equity and assessment, addressing the question: how consequential can assessment be to learning when assessment approaches may not be inclusive of diverse learners? The paper argues that for assessment to meet the goal of improving student learning and authentically document what students know and can do, a culturally responsive approach to assessment is needed. In describing what culturally responsive assessment entails, this paper offers a rationale as to why change is necessary, proposes a way to conceptualize the place of students and culture in assessment, and introduces three ways to help make assessment culturally responsive.
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Executing Strategic Alignment (April 2022)
A report released 4/12/22 looking at strategic alignment between research libraries and their institutions. The study uncovered four general strategic goals from university leaders: growth in STEM, engagement with the state, rectifying relationships with marginalized communities, and defending the residential experience. From this, the report suggests how libraries can align their own goals to match the university through new partnerships, collection strategies, and technology.
Tools & Toolkits
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ACRL Equity, Diversity, and Inclusion
ACRL is dedicated to creating diverse and inclusive communities in the Association and in academic and research libraries. This core commitment permeates the work of the Association, cutting across all ACRL sections, committees, interest and discussion groups, and communities of practice. The Association will acknowledge and address historical racial inequities; challenge oppressive systems within academic libraries; value different ways of knowing; and identify and work to eliminate barriers to equitable services, spaces, resources, and scholarship.
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ACRL Learning Analytics Toolkit
This toolkit is meant to assist academic librarians as they consider responsibly engaging with campus learning analytics at their respective institutions.
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ACRL Project Outcome for Academic Libraries
A free online toolkit designed to help academic libraries assess and communicate the impact of essential library programs and services
Workshops & Roadshows
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Higher education institutions of all types are facing intensified attention to assessment and accountability issues. Academic libraries are increasingly connecting with colleagues and campus stakeholders to design and implement assessment that documents their contributions to institutional priorities. In this day-long workshop on strategic and sustainable assessment, participants will identify institutional priorities and campus partners, design an assessment project grounded in action research, and prepare a plan for communicating the project results. This workshop is based on the highly successful ACRL Assessment in Action program curriculum.
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ACRL Putting the Standards for Libraries in Higher Education into Action
Libraries in higher education are increasingly required to demonstrate their value and document their contributions to overall institutional effectiveness. The Standards for Libraries in Higher Education is a framework for library planning and assessment that can be used for a variety of circumstances including annual planning, program review, and accreditation self-study. Through presentation, discussion, and group activities, learn how to use the Standards to communicate your library’s impact.
== REFERÊNCIA ==
Association of College and Research Libraries (ACRL). Academic Library Advocacy Toolkit. 02 Fev. 2022. Disponível em: https://acrl.libguides.com/advocacytoolkit/home Acesso em: 13 fev. 2023.
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Kit de ferramentas da Biblioteca: objetivos estratégicos
== Metas estratégicas ==
Este kit de ferramentas é uma coleção selecionada de recursos elaborados pela equipe da ACRL para equipar administradores de bibliotecas acadêmicas e profissionais de bibliotecas com os recursos de que precisam para defender o valor, as funções e as contribuições das bibliotecas universitárias para as comunidades de seus campi.
O kit de ferramentas foi criado em resposta às pressões atuais e concretas que muitas bibliotecas acadêmicas estão enfrentando, incluindo desafios relacionados a orçamentos, desafios da força de trabalho, funções profissionais e muito mais. Esta é uma tradução livre e compilação de informações de Elisabeth Dudziak, da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD-USP) da Universidade de São Paulo.
Os recursos abaixo fornecem informações que o ajudarão a demonstrar uma boa gestão financeira, bem como as consequências da diminuição do financiamento, a fim de:
- Garanta o acesso contínuo a recursos, espaços e serviços de que alunos e professores precisam para aprender, ensinar e realizar pesquisas.
- Ir além dos esforços para manter e recuperar o financiamento e mudar para a eficácia de custos, impacto e alinhamento com as novas metas e programações institucionais.
ACRL Reports
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Developed for ACRL by OCLC Research, this valuable resource investigates how libraries can increase student learning and success and effectively communicate their value to higher education stakeholders. It demonstrates how libraries are now measuring library contributions to student learning and success, and recommends where more research is needed in areas critical to the higher education sector such as accreditation, student retention, and academic achievement.
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The Value of Academic Libraries: A Comprehensive Research Review and Report (Oakleaf, 2010)
We encourage you to use this document to start a conversation with your chief academic officer, provost, president, or your library’s advisory committee. At our request, Dr. Oakleaf wrote the executive summary with an external audience in mind. It is, we hope, a document that can stand alone, so that you can share it with administrators on campus in order to promote dialogue on the value of the academic library in higher education.
Articles
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This editorial in “New Review of Academic Librarianship” (Vol 28, Issue 1) includes sections outlining 10 years of trends, content and scholarly communications, students, leadership, and personal insight.
Books
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Academic Librarianship Today (Gilman, ed., 2017)
Intended for use by both librarians and students in LIS programs, Academic Librarianship Today is the most current, comprehensive overview of the field available today. Each chapter was commissioned specifically for this new book, and the authors are highly regarded academic librarians or library school faculty— or both. Topics include open access, copyright, digital curation and preservation, emerging technologies, new roles for academic librarians, cooperative collection development and resource sharing, and patron-driven acquisitions are explored in depth.
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Academic Libraries and the Academy is a thorough collection of best practices, lessons learned, approaches, and strategies of how librarians, library professionals, and others in academic libraries around the world are successfully providing evidence of their contributions to student academic success and effectively demonstrating their library’s value and worth to institutional administrators and stakeholders. Forty-two case studies over two volumes—Volume One and Volume Two—are divided into four sections, from beginning assessment work through assessment activities that are more difficult to measure and generally more time- and resource-intensive. Each study provides practicable ideas and effective strategies for all levels of experience, assessment skills, stages of implementation, and access to resources
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The Community College Library: Assessment (Pinkley & Casey, 2020)
The Community College Library: Assessment explores the research, comprehensive plans, and new approaches to assessment being created by community college librarians around the U.S. Chapters include sample activities and materials and cover topics including assessing student learning while shifting from Standards to Framework; investigating and communicating library instruction’s relationship to student retention; and building librarian assessment confidence through communities of research practice.
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Dynamic Research Support (Hoffman, 2016)
Higher education and academic libraries are in a period of rapid evolution. Technology, pedagogical shifts, and programmatic changes in education mean that libraries must continually evaluate and adjust their services to meet new needs. Research and learning across institutions is becoming more team-based, crossing disciplines and dependent on increasingly sophisticated and varied data. To provide valuable services in this shifting, diverse environment, libraries must think about new ways to support research on their campuses, including collaborating across library and departmental boundaries. This book is intended to enrich and expand your vision of research support in academic libraries by
– inspiring you to think creatively about new services;
– sparking ideas of potential collaborations within and outside the library, increasing awareness of functional areas that are potential key partners;
– providing specific examples of new services, as well as the decision-making and implementation process; and
– encouraging you to take a broad view of research support rather than thinking of research and instruction services, metadata creation and data services etc as separate initiatives.Dynamic Research Support in Academic Libraries provides illustrative examples of emerging models of research support and is contributed to by library practitioners from across the world.
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Leading Change in Academic Libraries (Boff & Cardwell, 2020)
Leading Change in Academic Libraries is a collection of 20 change stories authored by academic librarians from different types of four-year institutions. Librarians tell the story firsthand of how they managed major change in processes, functions, services, programs, or overall organizations using John Kotter’s Eight-Stage Process of Creating Major Change as a framework for examining change at their institutions, measuring their successes and areas for improvement, and determining progress.
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The Library Assessment Cookbook (Dobbs, 2017)
Assessment examines how library services and resources impact and are perceived by users, and guides strategic planning discussions and development of future acquisitions and services. Assessment is fundamental to positioning your library within your organization and effectively demonstrating how it furthers your institution’s goals. And it can be more of an art than a science, using the qualitative and quantitative data available to you to show your library’s alignment with the needs and mission of your organization.
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Library Assessment in Higher Education (Matthews, 2015)
This book provides a compendium of useful information on research literature and best practices in assessment from an academic institutional point of view as well as an academic library perspective.
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Reviewing the Academic Library: A Guide to Self-Study and External Review (Mitchell & Seiden, 2015)
Whether the library assessment is driven by external pressure or by an organizationally inspired desire to improve, library managers are expected to be able to plan and implement both comprehensive and targeted evaluations of their impact, services, resources, programs, virtual and physical spaces, and partnerships. Many librarians have been invited to serve on review teams for other academic libraries, either as part of a reaccreditation process or as part of a general cyclical program review process. At their own institutions, librarians have initiated reviews of their libraries or been asked to do so by a senior administrator. There are no blueprints for conducting external reviews and self-studies. In this volume, the reader will find essays by key thinkers and leaders that address the major aspects of the formal assessment and review of academic libraries. This volume offers practical and applicable information, contextualized through current theory and approaches.
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Shaping the Campus Conversation on Student Learning and Experience serves anyone seeking to activate the results of the AiA program: academic librarians new to assessment; libraries that have ongoing assessment programs and are looking for new directions or ideas for expanding their efforts; librarians demonstrating to campus administrators the library’s impact on student learning and success; campus assessment officers and higher education administrators; and library and information science faculty and scholars.
Cohort Experiences
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A 12-week program designed for teams from institutions planning any type of organizational change.
Consulting Services
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ACRL fee-based consulting services, including strategic planning, external reviews, and facilitative support to library leaders.
Reports
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Executing Strategic Alignment (April 2022)
A report released 4/12/22 looking at strategic alignment between research libraries and their institutions. The study uncovered four general strategic goals from university leaders: growth in STEM, engagement with the state, rectifying relationships with marginalized communities, and defending the residential experience. From this, the report suggests how libraries can align their own goals to match the university through new partnerships, collection strategies, and technology.
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How can the library be best positioned to continue enabling student and institutional success? The Community College Academic and Student Support Ecosystem research initiative seeks to examine how student-facing service departments—including academic libraries—are organized, funded, and staffed at community and technical colleges across the country.
Standards & Statements
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ACRL Standards for Libraries in Higher Education
Standards for Libraries in Higher Education are designed to guide academic libraries in advancing and sustaining their role as partners in educating students, achieving their institutions’ missions, and positioning libraries as leaders in assessment and continuous improvement on their campuses.
Tools & Toolkits
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ACRL Benchmark: Library Metrics and Trends
The tool for data-driven planning and advocacy in academic libraries. Launched by ACRL in late 2021, Benchmark provides enhanced access to ACRL annual survey data dating back to 1998.
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ACRL Learning Analytics Toolkit
This toolkit is meant to assist academic librarians as they consider responsibly engaging with campus learning analytics at their respective institutions.
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ACRL Project Outcome for Academic Libraries
A free online toolkit designed to help academic libraries assess and communicate the impact of essential library programs and services
Workshops & Roadshows
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Higher education institutions of all types are facing intensified attention to assessment and accountability issues. Academic libraries are increasingly connecting with colleagues and campus stakeholders to design and implement assessment that documents their contributions to institutional priorities. In this day-long workshop on strategic and sustainable assessment, participants will identify institutional priorities and campus partners, design an assessment project grounded in action research, and prepare a plan for communicating the project results. This workshop is based on the highly successful ACRL Assessment in Action program curriculum.
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ACRL Putting the Standards for Libraries in Higher Education into Action
Libraries in higher education are increasingly required to demonstrate their value and document their contributions to overall institutional effectiveness. The Standards for Libraries in Higher Education is a framework for library planning and assessment that can be used for a variety of circumstances including annual planning, program review, and accreditation self-study. Through presentation, discussion, and group activities, learn how to use the Standards to communicate your library’s impact.
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ACRL Standards for Libraries in Higher Education RoadShow – Resource Guide
ACRL Standards for Libraries in Higher Education RoadShow – Resource Guide: Libraries in higher education are increasingly required to demonstrate their value and document their contributions to overall institutional effectiveness. The Standards for Libraries in Higher Education is a framework for library planning and assessment that can be used for a variety of circumstances including annual planning, program review, and accreditation self-study. Through presentation, discussion, and group activities, learn how to use the Standards to communicate your library’s impact.
== REFERÊNCIA ==
Association of College and Research Libraries (ACRL). Academic Library Advocacy Toolkit. 02 Fev. 2022. Disponível em: https://acrl.libguides.com/advocacytoolkit/home Acesso em: 13 fev. 2023.