O ABCD Informa é um veículo de comunicação que busca reunir matérias selecionadas de interesse das Bibliotecas e da comunidade acadêmica da USP. Desejamos que o ABCD Informa faça parte de suas leituras!
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Cinco universidades, incluindo a USP, recebem Prêmio Capes & Clarivate de Contribuição Científica ao Acesso Aberto
No oportunidade, aconteceu a entrega do Prêmio Capes & Clarivate de Contribuição Científica ao Acesso Aberto.O diretor Alfredo Bronsoiler e a gerente Deborah Dias, ambos da Clarivate, apresentaram o contexto e a metodologia que nortearam o prêmio de reconhecimento do desempenho das universidades brasileiras.De acordo com Bronsoiler (Clarivate), o Brasil é o 13º país produtor de publicações acadêmicas em acesso aberto a nível mundial. O número de publicações científicas produzidas a partir da colaboração internacional cresceu de 28% em 2014 para 38% em 2023..Esse crescimento mostra o impacto da pesquisa brasileira e sua contribuição para a ciência mundial, bem como para a melhoria da reputação do Brasil no cenário global..Deborah Dias (Clarivate) destacou a importância do acesso aberto (open access) para o aumento da visibilidade e representatividade da ciência produzida regionalmente no Brasil que, apesar das diferenças, merece reconhecimento por sua excelência.Nesse contexto, cinco instituições, uma por região do país, se destacaram por sua contribuição para o avanço do acesso aberto no Brasil nos últimos cinco anos, com maior número de publicações altamente citadas entre 2019 a 2023: região Sudeste: Universidade de São Paulo USP; região Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS; região Centro-Oeste: Universidade Federal de Goiás UFG; região Norte: Universidade Federal do Pará UFPA; região Nordeste: Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.O Professor Adenilson da Silva Simão, Pró-Reitor Adjunto de Pós-Graduação da USP, o Professor Paulo Martins, Presidente da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD) da USP e a Bibliotecária Adriana Ferrari, Coordenadora Executiva da ABCD-USP, receberam o troféu em nome da Universidade de São Paulo.——————————————Galeria de imagens———————————O evento foi transmitido ao vivo no canal da CAPES no YouTube: https://www.youtube.com/@CAPESOficial -
Banco de Dados Zoological Record tem assinatura renovada na USP
O Zoological Record é o banco de dados contínuo mais antigo do mundo de biologia animal.
É considerada a principal referência taxonômica do mundo e, com cobertura desde 1864, há muito atua como o registro não oficial de nomes de animais do mundo.
O amplo escopo de cobertura varia de biodiversidade e meio ambiente a taxonomia e ciências veterinárias.
Os Registros Zoológicos abrangem todos os aspectos da pesquisa moderna com animais, incluindo: Comportamento, Conservação, Evolução, Habitat, Nomenclatura, Fisiologia, Taxonomia, Biodiversidade, Ecologia, Genética, Morfologia, Parasitologia, Reprodução, Zoogeografia.
O acesso é realizado por meio da interface da Base de Dados Web of Science ou diretamente no link: https://www.webofscience.com/wos/zoorec/basic-search por meio de endereço de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP
As fontes de informação incluem:
Títulos de periódicos publicados em mais de 100 países, Monografias (incluindo relatórios), Livros, boletins informativos, Trabalhos e resumos de congressos, Zoological Record Thesaurus que remonta a 1864.
Cobertura: 1864 até hoje.
Encontre informações em todos os aspectos da biologia animal, paleobiologia e zoologia, com foco na biologia natural dos animais (estudos fósseis, recentes, animais inteiros, comportamentais, ambientais e celulares).
Acompanhe mais de 150 anos de dados vitais e encontre os dados de apoio — ou de refutação — de que você precisa.
Termos de indexação modernos e funções de pesquisa foram adicionados a backfiles mais antigos para facilitar ainda mais sua pesquisa. Mais backfiles dão a você o poder de realizar pesquisas mais profundas e abrangentes e rastrear tendências ao longo do tempo.
Cada item incluído no Zoological Record atendeu aos altos padrões de um processo de avaliação objetivo que elimina o excesso e fornece dados precisos, significativos e oportunos.
Acesso integrado a outros dados e ferramentas da Web of Science
Acessar o Zoological Record na Web of Science™ significa que você pode pesquisar simultaneamente todos os outros recursos do Web of Science que sua instituição assina e aproveitar ferramentas poderosas, como a pesquisa de referências citadas.
Um vocabulário comum nesta plataforma permite que seus termos de pesquisa sejam combinados com todos os termos relevantes que podem ser categorizados de forma diferente em outros bancos de dados, fornecendo resultados mais completos e relevantes.
O acesso ao Zoological Record pode ser feito por meio de endereço de IP de computador reconhecido pela USP ou acesso remoto pelo VPN/USP
Site: https://www.webofscience.com/wos/zoorec/basic-search
Editor/Agregador: Clarivate
Assinatura: USP (08.11.2024 a 07.11.2025)
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CAPES e IEEE assinam acordo para pagamento da Taxa de Processamento de Artigo (APC)
A CAPES e o Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE) assinaram contrato para pagamento da Taxa de Processamento de Artigo (APC, sigla em inglês) nas publicações da editora norte-americana.
A iniciativa faz parte dos chamados Acordos Transformativos desenvolvidos pela agência do Ministério da Educação com o objetivo de democratizar o acesso aos periódicos e à produção científica de alto nível.
Os títulos que podem ter o pagamento de APC estão relacionados em https://open.ieee.org/partners/capes-transformative-agreement/. Entre estes, destaca-se o IEEE Access, periódico com 100% de seu conteúdo aberto e de relevante interesse por parte dos pesquisadores brasileiros para publicação dos resultados de suas pesquisas.
Atualmente, o Portal de Periódicos da CAPES assina 239 títulos para leitura e há a possibilidade de publicação com pagamento de APC em 217 revistas científicas do IEEE, atendendo 163 instituições de ensino superior e pesquisa. A coleção Xplore Digital Library, inclui textos completos desde 1988 nas áreas de engenharia elétrica, computação, telecomunicações, energia e outras áreas e assuntos correlatos com tecnologia.
Pesquisadores, vinculados às 163 IES participantes, interessados em ter os APC cobertos pela CAPES precisam estar cadastrados e ter o identificador ORCiD vinculado na Plataforma Sucupira.
As orientações para efetuar essa vinculação constam na matéria publicada no site da CAPES: https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/capes-orienta-sobre-registro-de-identificadores-persistentes .
Dúvidas poderão ser esclarecidas no ‘Perguntas e Respostas’ do Portal de Periódicos ou enviadas para o e-mail periódicos@capes.gov.br.
Regras para pagamento de APC
Desde abril deste ano está em vigor a Portaria n° 120/2024, que define as regras de pagamento de Taxas de Processamento de Artigo (Article Processing Charges – APC) para publicações em acesso aberto. A iniciativa faz parte do Programa de Apoio à Disseminação de Informação Científica e Tecnológica (Padict), criado em dezembro de 2023, através daPortaria n° 275/2023.
O acordo se aplica a todos os artigos elegíveis aceitos para publicação entre 5 de novembro de 2024 e 30 de outubro de 2027 .
É necessário usar o nome correto da instituição e seu endereço de e-mail institucional durante o envio.
É recomendado que os autores selecionem a licença CC BY 4.0.
A solicitação de financiamento de acesso aberto será aprovada por um administrador de acesso aberto da CAPES.
Taxas de páginas extras ou taxas de cores não são cobertas pelo acordo e serão cobradas dos autores.
A Iniciativa tem como objetivo dar visibilidade e promover o acesso à produção científica e tecnológica nacional. Também pretende assegurar a igualdade de oportunidades entre cientistas e garantir a divulgação de pesquisa de qualidade realizada no Brasil.
O pagamento das taxas de processamento para publicação dos artigos científicos acontece a partir de contratos assinados pela CAPES com editoras científicas internacionais. Não há repasse de recursos de forma individual diretamente para o pesquisador.
Sobre o Portal de Periódicos
Criado em 2000, o Portal de Periódicos tem a participação de 446 instituições de ensino e pesquisa, o que representa um potencial de mais de seis milhões de usuários, entre professores, pesquisadores, funcionários e estudantes, com acesso à melhor produção científica internacional. A plataforma, um dos maiores acervos científicos virtuais do mundo, tem contribuído para o fortalecimento da pós-graduação no País e para a integração da comunidade científica brasileira.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
(Brasília – Redação CGCOM/CAPES) -
Gravação e Slides da Conferência OASPA 2024
Compartilhamos as gravações, slides e participações na Conferência OASPA deste ano. Você pode encontrar links no Programa Há uma enorme quantidade de conteúdo instigante.
A Open Access Scholarly Publishing Association OASPA é uma comunidade diversa de organizações engajadas em ciência aberta.
Os membros incluem editores profissionais e liderados por acadêmicos de livros e periódicos, em diversas geografias e disciplinas, bem como infraestrutura e outros serviços.
A OASPA é um organizador confiável do amplo espectro global de partes interessadas em acesso aberto e um local comprovado para colaboração produtiva.
Todo ano, a OASPA realiza uma conferência que reúne formuladores de políticas, financiadores, especialistas em informação de bibliotecas e figuras chave na comunidade de publicação de acesso aberto.
Este evento fornece um fórum para troca de ideias e compartilhamento de informações, e para destacar as melhores práticas e inovação dentro da indústria. Também realiza uma série de webinars sobre tópicos chave na publicação de acesso aberto que são disponibilizados para a comunidade em geral.
Saiba mais: https://www.acessoaberto.usp.br/oaspa-conference-on-open-access-scholarly-publishing-2024/
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Gravação e Slides do evento “Bibliotecas: desafios e oportunidades em um mundo em transformação”
Com a temática “Bibliotecas: desafios e oportunidades em um mundo em transformação“, de 21 a 25 de outubro de 2024 aconteceu a XXVII Semana do Livro e da Biblioteca na USP e a Semana Internacional do Acesso Aberto, com atividades em vários locais do campus da USP em São Paulo e também nos campi do interior.
Nesse contexto, no dia 23 de outubro de 2024 foi realizado o evento sistêmico Bibliotecas: desafios e oportunidades em um mundo em transformação na Sala do Conselho Universitário da USP.
Confira os Slides das Apresentações dos palestrantes convidados:
Saudações da Clarivate – Monica Silveira (Gerente de Contas – Academia e Governo da Clarivate)
Bibliotecas e o tempo das incertezas – Jorge Moisés Kroll Prado (Presidente da FEBAB e Docente da FFCLRP/USP)
Juventude e os desafios do futuro – Daniel Abs (Docente do IP/USP)
Inclusão – Mila Guedes (Coordenadora do Curso Liderança e Empoderamento Feminino para mulheres com deficiência no Brasil) – sem slides
Afetividade, acolhimento e solidariedade – Vivian Aparecida Blaso Souza Soares César (Pesquisadora colaboradora do IEA/USP)
O futuro das Bibliotecas com IA: Reflexões críticas e caminhos de implementação – Santiago Villegas Ceballos (Colômbia) – participação virtual – sem slides
Dinâmica sobre os Desafios e Oportunidades: o que pensam as equipes das Bibliotecas da USP.
A Gravação está disponível no Canal da ABCD: https://www.youtube.com/@ABCDUSP
Fotos do evento
Organização e promoção: Grupo de Trabalho da XXVII Semana do Livro e da Biblioteca na USP 2024
Adriana Ferrari (ABCD/FFLCH)
Analucia Recine (EACH)
Angelica Sabadini (IP)
Cybelle Fontes (FOB)
Elisabeth Dudziak (ABCD)
Glauci Elaine Damasio (FO)
Robson Araujo (PUSP-RP)Apoio: Clarivate
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Dimensions Analytics: Gravação e Slides do Webinar de 12/09 estão disponíveis
No dia 12 de setembro de 2024 foi realizado o Webinar sobre a Plataforma de Análise Cientométrica Dimensions
Saiba mais consultando os slides e a gravação do Webinar:
Link da gravação – https://youtu.be/fPiaxDAGQf4 .Link dos slides da apresentação – https://tinyurl.com/Dimensions-USP-pdf A Plataforma Dimensions da Digital Science é um sistema interligado de conhecimento de pesquisa que agrega informações de publicações científicas e permite realizar análises cientométricas atualizadas.
O acesso à Plataforma Dimensions Analytics está disponível a toda a comunidade da Universidade de São Paulo.
Para acessar e utilizar a Plataforma Dimensions na USP é necessário utilizar uma conexão de IP de computador autorizado da Universidade de São Paulo e registrar-se.
Dessa forma, terá acesso a todas as funcionalidades do Dimensions Analytics (https://app.dimensions.ai/discover/publication) que são muito mais específicas e detalhadas que a versão gratuita da plataforma (https://www.dimensions.ai/products/free/).
Uma vez que se baseia em Digital Object Identifiers (DOIs) atribuídos a conteúdos digitais em geral, o Dimensions Analytics contempla itens de publicação de modo bem mais abrangente, além de conteúdos distintos e adicionais que as outras plataformas analíticas de publicações científicas.
Assista o vídeo sobre a Plataforma Dimensions: https://www.youtube.com/watch?v=gPkGjI_4s3Y
Organização e promoção: Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais ABCD-USP em parceria com a Dot.Lib
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Consórcio nacional assume gestão e financiamento da biblioteca SciELO
Consórcio nacional assume gestão e financiamento da biblioteca SciELOParceria entre Capes, CNPq e FAPESP reafirma aposta do país em revistas científicas de acesso aberto
A biblioteca eletrônica SciELO Brasil, criada no fim da década de 1990 e pioneira em acesso aberto a revistas acadêmicas, vive uma transformação no modelo de gestão e de financiamento que ambiciona aumentar o prestígio e a repercussão da produção científica do país. Composta por 324 periódicos do Brasil de diversas áreas do conhecimento, que oferecem livremente na internet mais de 500 mil trabalhos científicos, a coleção passou a ser financiada a partir de agosto por um consórcio de agências de apoio à pesquisa composto pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do governo federal, além da FAPESP.
A principal novidade é que a FAPESP, que promoveu a criação da biblioteca como um programa-piloto de 10 periódicos em 1997 e foi responsável quase que integralmente por seu financiamento por mais de 26 anos, optou por ter uma posição menos proeminente na formação do consórcio, arcando a partir de agora com pouco menos da metade (47%) dos custos – a contrapartida do governo federal, por meio da Capes (48%) e do CNPq (5%), tornou-se majoritária. A mudança tem implicações que vão além do patrocínio reforçado à coleção SciELO, cuja sigla significa Scientific Electronic Library Online. Sinaliza também a transformação da biblioteca em uma iniciativa de caráter nacional, com um papel nas políticas do país de acesso aberto e de ciência aberta, um conceito que envolve também abertura e compartilhamento de dados de pesquisa, princípios e práticas transparentes e forte colaboração.
Foi formado um comitê gestor com representantes das três agências e da biblioteca que, no prazo de um ano, vai traçar novas estratégias e objetivos a serem alcançados. Estão na mesa de discussão, por exemplo, sugestões para ampliar o tamanho da coleção e aumentar a visibilidade internacional dos periódicos. “Uma das ideias é criar métricas de qualidade que ajudem as revistas a ampliar o impacto e a repercussão dos artigos que publicam, estabelecendo recompensas para que os títulos mais bem classificados em suas áreas do conhecimento se aperfeiçoem ainda mais e metas para que os demais subam de patamar”, afirma o diretor científico da FAPESP, o geneticista Marcio de Castro Silva Filho.
O debate ainda está em uma fase preliminar, mas o propósito é oferecer revistas de prestígio para que pesquisadores brasileiros de diferentes disciplinas possam disseminar sua produção científica. “Queremos que a biblioteca SciELO seja fortalecida, que tenha mais revistas e mais impacto”, resume a presidente da Capes, a médica Denise Pires de Carvalho. A coleção segue oferecendo uma plataforma digital para periódicos e zelando para que eles cumpram um elenco de critérios de qualidade exigidos internacionalmente, relacionados à formatação de documentos, à periodicidade de publicação, ao uso do inglês como idioma dos artigos, à ampliação de autores do exterior, à revisão por pares ou à composição de conselhos editoriais.
“O objetivo é promover profissionalismo, internacionalização e sustentabilidade nas revistas”, explica o biblioteconomista Abel Packer, que criou a coleção em 1997 com o bioquímico Rogério Meneghini e segue sendo seu diretor. “A transição na gestão está ocorrendo com o mínimo de impacto na operação da biblioteca”, diz ele. Em vez de ser gerida por um pesquisador responsável por um projeto financiado pela FAPESP, como ocorria desde sua criação, sua governança passou agora a ser de responsabilidade do comitê gestor. A execução dos projetos continua a cargo da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo (FAP-Unifesp). Outra mudança em discussão é transformar a estrutura da biblioteca em algo que dê a suas revistas suporte semelhante ao de uma editora de periódicos e buscar mais parceiros que contribuam para sua manutenção, como ministérios, fundações de amparo à pesquisa, organizações e empresas.
Segundo Packer, a formação do consórcio de agências se tornou possível graças a uma conjuntura em que a FAPESP se mobilizou para dar um escopo nacional à iniciativa e encontrou receptividade no governo federal. “A Capes, a partir do ano passado, começou a adotar uma política em prol do acesso aberto e da ciência aberta e a traçar uma estratégia mais abrangente para lidar com a produção científica brasileira na qual a SciELO se encaixa”, explica.
Ligada ao Ministério da Educação, a Capes é uma fundação do governo federal responsável pelo financiamento de bolsas e pela avaliação dos programas de pós-graduação do país e sempre teve influência sobre os rumos das publicações acadêmicas. Há cerca de duas décadas, adotou um sistema de classificação de revistas científicas, o Qualis-periódicos, usado para avaliar a qualidade da produção dos estudantes e docentes dos cursos de mestrado e doutorado do país e definir o número de bolsas para os programas. Houve mudanças recentes no modelo de avaliação relacionadas ao uso desse ranking (ver box), mas, analisando retrospectivamente, a classificação da Capes desestimulava estudantes e docentes de pós-graduação a submeter manuscritos à maioria das revistas indexadas na SciELO porque poucas delas eram valorizadas pela escala do Qualis. “É importante que mais revistas do Brasil se tornem a primeira opção de escolha dos nossos pesquisadores na hora de publicar seus trabalhos”, afirma o presidente do CNPq, o físico Ricardo Galvão.
Acontece que só uma proporção pequena dos periódicos da coleção tem impacto comparável ao de títulos de prestígio internacional em suas áreas. O impacto de uma revista é medido por indicadores bibliométricos calculados por plataformas internacionais a partir do número de citações que seus artigos recebem de artigos divulgados em outros periódicos. Um dos entraves é que uma parte dos títulos da biblioteca brasileira dissemina predominantemente trabalhos de repercussão regional, que, mesmo relevantes, raramente são citados em revistas internacionais que predominam nas plataformas. É certo que também há autores que produzem resultados apenas incrementais e não despertam interesse de outros pesquisadores.
A Capes ainda lida com publicações acadêmicas em outro de seus programas: o Portal de Periódicos, que dá acesso a pesquisadores de instituições e universidades públicas ao conteúdo de milhares de revistas internacionais (ver Pesquisa FAPESP nº 304). Para pagar assinaturas ou remunerar as editoras que franqueiam suas publicações, só no ano passado a agência investiu R$ 546 milhões. Recentemente, tem buscado estabelecer novos tipos de acordos com as editoras a fim de incluir em uma única conta as despesas com assinaturas e o pagamento das taxas de publicação em acesso aberto de artigos de pesquisadores brasileiros em seus periódicos. Esse modelo, denominado read and publish (leitura e publicação), vem se tornando prevalente principalmente na Europa. “No futuro, quando tivermos uma base forte de revistas brasileiras, poderemos reduzir nossa dependência de periódicos estrangeiros e ganhar poder de barganha ao negociar os acordos com as editoras”, diz Carvalho, da Capes.
A biblioteca SciELO brasileira tornou-se uma iniciativa de acesso aberto reconhecida internacionalmente – seu modelo inspirou a criação de coleções com o mesmo nome em outros 16 países, na maioria latino-americanos, mas também em Portugal, Espanha e África do Sul. Se desdobraria, ainda, em outras iniciativas no país, como SciELO Livros, plataforma que disponibiliza mais de 2 mil obras acadêmicas, SciELO Preprints, repositório de manuscritos ainda não submetidos à revisão por pares, e SciELO Data, que armazena dados de pesquisa relacionados aos artigos das revistas.
A rigor, a criação da biblioteca antecedeu em alguns anos o lançamento do movimento internacional de acesso aberto que, a partir dos anos 2000, passou a propagar a ideia de que resultados de pesquisa obtidos com financiamento público devem ficar disponíveis prontamente na internet para qualquer pessoa interessada, sem que seja preciso pagar assinaturas ou tarifas. O mercado das publicações científicas tornou-se muito diferente do que era na virada do século. Hoje, é possível divulgar um trabalho científico em acesso aberto de várias maneiras diferentes: em repositórios de preprints, para manuscritos ainda sem revisão por pares; na página pessoal do autor ou em repositórios de universidades, com autorização da revista em que o artigo foi publicado; em periódicos sem fins lucrativos ou que não cobram taxas dos autores, como alguns mantidos por principalmente sociedades científicas e presentes na coleção SciELO.
E também há uma quantidade crescente de revistas de editoras comerciais que divulgam artigos livremente na web. Para financiar suas operações sem cobrar taxas dos leitores, os periódicos passaram a exigir que os autores paguem quantias às vezes elevadas, as chamadas taxas de processamento de artigos (APC). “Nós imaginávamos que o acesso aberto poderia tornar mais barata a publicação de artigos, mas hoje isso custa mais caro do que no passado”, afirma Packer.
Galvão, do CNPq, observa que o caminho trilhado recentemente pelo movimento de acesso aberto prejudica enormemente países em desenvolvimento como o Brasil. “Para publicar um artigo em uma boa revista internacional, é preciso pagar US$ 3 mil – em alguns casos, US$ 10 mil. O custo é muito alto e pode inviabilizar nossa capacidade de publicar em periódicos de impacto”, afirma (ver Pesquisa FAPESP nº 327). “É preciso fortalecer as revistas do Brasil e a melhor candidata para criar um sistema robusto é a biblioteca SciELO, que tem história e experiência no assunto”, afirma. Ele observa que, nos últimos tempos, o CNPq vem sendo pressionado a criar um repositório para abrigar e compartilhar dados de pesquisas produzidas no Brasil, um dos requisitos do conceito de ciência aberta, mas afirma que isso requer investimentos muito elevados. “A meu ver, cada universidade e instituição deveria ter um repositório próprio. Essa conversa também nos leva à importância de valorizar a biblioteca SciELO, que dispõe de uma estrutura de armazenamento de dados de pesquisa relacionados aos artigos publicados”, afirma.
Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui: https://revistapesquisa.fapesp.br/consorcio-nacional-assume-gestao-e-financiamento-da-biblioteca-scielo/
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II Conferência Mundial sobre Acesso Aberto Diamante acontece na África do Sul
2ª Conferência Mundial sobre Acesso Aberto Diamante tem como foco a justiça social na comunicação acadêmica para promover a pesquisa como um bem público e será realizada de 8 a 14 de dezembro de 2024 na Cidade do Cabo, África do Sul.
O Acesso Aberto Diamante é um modelo no qual os leitores não pagam pelo acesso e os autores não são cobrados pela publicação (taxas de processamento de artigos/livros).
Histórico da Conferência Mundial sobre o Acesso Aberto Diamante
O compartilhamento do conhecimento é um direito humano, e todos, onde quer que estejam, deveriam poder acessá-lo, contribuir para ele e se beneficiar dele. O conceito de acesso aberto baseia-se no princípio de que o conteúdo científico e acadêmico deve ser acessível a todos, pois o conhecimento em si é um bem público.
As novas e emergentes tecnologias permitem concretizar essa visão, mas para que ela seja plenamente realizada, precisamos de um entendimento comum do que significa exatamente tratar o conhecimento como um bem público.
O acesso aberto diamante é um conceito que surgiu no âmbito do movimento mais amplo do acesso aberto e que ganhou importância na década de 1990, em resposta às preocupações geradas pela barreira financeira das taxas de processamento de artigos.
Seu surgimento reflete um reconhecimento crescente da necessidade de um modelo de publicação em que os autores e leitores não incorrem em custos, o que, em última análise, favorece uma maior disseminação e acessibilidade da literatura científica. Este modelo está em expansão, com a América Latina alcançando quase 100% de sucesso. Esse crescimento é consolidado por uma série de conferências.
Pela primeira vez, a comunidade global foi convidada a trocar ideias e coordenar ações em prol do Acesso Aberto Diamante para um melhor apoio à equidade nas práticas de comunicação acadêmica.
A Conferência foi organizada conjuntamente por Redalyc, a Universidade Autônoma do Estado do México (UAEMex), AmeliCA, UNESCO, CLACSO e o Plano de Ação para o Acesso Aberto Diamante.
Sendo a América Latina a campeã do acesso aberto diamante em todo o mundo, a Conferência Mundial sobre o Acesso Aberto Diamante foi acolhida pela Redalyc UAEMex na cidade de Toluca, no México, durante a semana internacional do Acesso Aberto, de 23 a 27 de outubro de 2023.
Ela combinou três eventos: a IV Conferência Internacional de Editores de Revistas da Redalyc, que também celebrou o 20º aniversário da Redalyc, a II Reunião dos membros da AmeliCA e o segmento da Conferência sobre o Acesso Aberto Diamante.
O objetivo da 1ª Conferência Mundial sobre o Acesso Aberto Diamante realizada no México em 2023 foi reunir a comunidade de acesso aberto diamante em um diálogo entre editores de revistas, organizações, especialistas e partes interessadas do Sul e do Norte, com vistas à implementação de uma ação coletiva no espírito das recomendações da UNESCO e da BOAI sobre ciência aberta, sob os pilares da equidade, sustentabilidade, qualidade e facilidade de uso.
Unir forças, compartilhar infraestruturas, aumentar capacidades, encontrar-se, reconhecer uns aos outros e entender que o acesso aberto é um meio para um fim, essas são as motivações que guiaram o chamado para uma cúpula mundial sobre o acesso aberto diamante.
A 1ª Conferência Mundial sobre o Acesso Aberto Diamante de Toluca, no México (25-26 de outubro de 2023), elaborada em colaboração com um consórcio de 10 parceiros, abordou questões de governança, infraestruturas, elaboração de políticas e a necessária evolução dos sistemas de avaliação da pesquisa para reconhecer a qualidade das publicações de acesso aberto diamante.
O acordo sobre a criação de uma aliança mundial para o acesso aberto diamante foi consolidado durante a cúpula de Toluca, como demonstram as conclusões. A aliança mundial está agora em andamento em colaboração com a UNESCO.
Seiscentos e oitenta e oito participantes de 75 países e 457 instituições participaram do evento, 260 presencialmente e 422 online. Os resultados do evento são refletidos nas conclusões da cúpula mundial e no caminho a seguir, assim como no Manifesto sobre a ciência como um bem público global: O acesso aberto não comercial, além da proposta de uma Aliança Mundial para o Acesso Aberto Diamante, atualmente em desenvolvimento em colaboração com a UNESCO.
A segunda edição da Conferência será realizada na Cidade do Cabo, África do Sul, e dará continuidade ao discurso de Toluca, com foco na justiça social.
Objetivo
O objetivo da 2ª Conferência Mundial sobre o Acesso Aberto Diamante, que será realizada de 8 a 14 de dezembro de 2024 na Cidade do Cabo, África do Sul, é reunir a comunidade de acesso aberto diamante e as comunidades potenciais em um diálogo entre editores de revistas, organizações, especialistas e partes interessadas de todo o mundo.
O resultado esperado desse diálogo é a consolidação e o crescimento do acesso aberto diamante como um caminho para uma participação inclusiva e equitativa no ecossistema da publicação acadêmica.
A ideia central é que a descoberta e a acessibilidade do conteúdo científico são essenciais para o desenvolvimento da pesquisa, com o efeito dominó de tornar essa pesquisa acessível a TODOS, alinhando-se, assim, aos princípios do interesse público.
Saiba mais: https://doasummit.uct.ac.za/pt/
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Repositórios da USP se destacam no The Ranking Web of World Repositories 2024
A 17ª Edição do Ranking Web of Repositories – Webometrics 2024 foi publicada agora em agosto de 2024.
O “The Ranking Web of World Repositories” é uma iniciativa do Cybermetrics Lab, um grupo de pesquisa pertencente ao Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), o maior órgão público de pesquisa da Espanha.
O Cybermetrics Lab utiliza métodos quantitativos, projeta e aplica indicadores que nos permitem medir a atividade científica na Web. Os indicadores Cybermétricos são úteis para avaliar a ciência e a tecnologia e são o complemento perfeito para os resultados obtidos com métodos bibliométricos em estudos cientométricos.
O objetivo do Ranking é apoiar iniciativas de Acesso Aberto e, portanto, o livre acesso a publicações científicas em formato eletrônico e a outros materiais acadêmicos. Baseado em dados do Google, os indicadores da web são usados aqui para medir a visibilidade global e o impacto dos repositórios científicos.
A publicação na web é encorajada como uma forma de comunicar material acadêmico formal e informal, mantendo os altos padrões de qualidade dos processos de revisão por pares.
Os sites alcançam públicos potenciais muito maiores, oferecendo acesso ao conhecimento científico a pesquisadores e instituições localizados em países em desenvolvimento e também a terceiros (stakeholders econômicos, industriais, políticos ou culturais) em sua própria comunidade.
É importante motivar tanto instituições quanto acadêmicos a terem uma presença na web que reflita com precisão suas atividades.
Ainda assim, a indexação de registros de vários repositórios de acesso aberto pelo Google Scholar não está tão completa. É necessário aprimorar os metadados e outras configurações.
Os editores do Ranking afirmam que:
” Durante os últimos meses, percebemos que a indexação de registros de vários repositórios de acesso aberto pelo Google Scholar não está tão completa quanto antes, sem um motivo claro. Pela experiência de alguns casos, parece que o GS penaliza erros nas descrições de metadados, então é importante que os repositórios afetados verifiquem seu nível de indexação e tentem identificar problemas potenciais.
Considere as seguintes diretrizes de indexação do GS
https://scholar.google.com/intl/en/scholar/inclusion.html
https://www.or2015.net/wp-content/uploads/2015/06/or-2015-anurag-google-scholar.pdfe o seguinte material: Expondo o conteúdo do repositório ao Google Acadêmico
Algumas sugestões para melhorar a visibilidade na web do conteúdo do seu repositório institucional de
acesso aberto “Altmetrics of the Open Access Institutional Repositories: A Webometrics Approach”== Repositórios mantidos pela Universidade de São Paulo se destacam em Ranking Mundial baseado em dados do Google (Clique na imagem para melhor visualização) ==
24º. – Universidade de São Paulo Biblioteca Digital de Teses e Dissertações USP 10700025º. – Universidade de São Paulo Repositório da Produção USP 105000
—————————————————-14º- Universidade de São Paulo Biblioteca Digital de Teses e Dissertações USP 10700015º – Universidade de São Paulo. Repositório da Produção USP 105000—————————————————-45º. – Universidade de São Paulo. Portal de Revistas USP 75500—————————————————-Branding, URLs, HANDLEs e DOIs em repositórios
O indicador utilizado para estimar a visibilidade (impacto) dos itens depositados nos repositórios é o número de inlinks externos que eles receberam, considerando como URLs alvo aquelas que estão usando o domínio ou subdomínio do repositório.
Por exemplo: http://www.teses.usp.br/ * onde o asterisco se refere a todas as páginas da web e documentos, independentemente do seu formato.
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Portal de Busca Integrada: sua plataforma de descoberta de pesquisa
O Portal de Busca Integrada (PBi) tem como premissa oferecer à comunidade uspiana e à sociedade em geral, uma interface única de acesso ao conteúdo impresso e digital disponível nas bibliotecas físicas e digitais da USP, bem como em bibliotecas de parceiros e, ainda, conteúdos relevantes de acesso aberto.
Acesso: https://www.buscaintegrada.usp.br
O PBi é uma solução de busca e descoberta que integra os recursos informacionais da USP. Nesta interface você receberá resultados de acordo com a aba selecionada:Busca Geral pesquisa em todas as coleções, incluindo materiais disponíveis nos acervos físicos, itens digitais disponibilizados pela USP, Portal de Periódicos da Capes ou de acesso aberto.
Acervo Físico pesquisa somente os materiais disponíveis no acervo físico das Bibliotecas.
Produção USP pesquisa os registros cadastrados da produção intelectual (científica, acadêmica, artística e técnica) gerada por pesquisadores da USP.
Objetivos do Portal de Busca Integrada
- Promover o acesso integrado a fontes de informações impressas e digitais certificadas, independente do formato e da localização.
- Aumentar a visibilidade da produção intelectual da USP.
- Gerenciar os recursos dos acervos eletrônicos e impressos.
A partir de uma busca simples ou avançada (recorrendo ao recurso dos operadores booleanos), o usuário pode:
- Obter uma lista dos documentos disponíveis.
- Identificar onde localizá-los física ou virtualmente.
- Acessar textos completos online (conteúdos com reserva de direitos autorais e assinados pela USP estarão disponíveis apenas com reconhecimento do IP USP).
- Acompanhar, renovar ou reservar exemplares físicos disponíveis nas bibliotecas USP (apenas para usuários internos).
- Inserir resenhas e tags em documentos de seu interesse recorrendo a espaços individuais (somente para usuários internos).
- Manter espaço pessoal para armazenamento de referências selecionadas e de interesse próprio (somente para usuários internos).
- Exportar bibliografias básicas para aplicativos externos como endnote, zotero e outros.
Arquitetura
Em 2011, o Sistema Integrado de Bibliotecas, hoje denominado Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais, por meio do processo Fapesp 2009/54784-7, adquiriu o Sistema Primo, da empresa israelense Ex Libris, que permite a integração de conteúdos eletrônicos em uma única interface de busca e entrega de resultados. Tal sistema faz parte de um grupo de produto conhecido internacionalmente como web scale discovery system.
O sistema Primo é uma suíte de softwares:
- Primo – software de indexação de conteúdos e interface de busca e entrega.
- SFX – software de gestão de links que funciona como entregador de conteúdos por meio do padrão OpenURL, possui um banco de dados com URLs de todas as revistas e bases de dados existentes.
- Metalib – software que realiza a busca em conteúdos que não podem ser indexados, por meio do protocolo de comunicação Z39.50.
- BX – sistema de recomendação e Primo Central – banco de dados que possui metadados de centenas de milhões de artigos, livros, teses, dentre outros, que se integra ao Primo para a entrega dos conteúdos em texto completo.
Esses softwares, com exceção do BX e do Primo Central Index (serviços na nuvem oferecido sem custos aos usuários que adquiriram o Primo), estão instalados em servidores fisicamente localizados no Data Center do Departamento Técnico de Informática.
O Sistema Primo foi desenvolvido com princípios de Web Semântica, o que possibilita os recursos de facetas para apresentar os resultados de forma classificatória, por autores, ano de publicação, idiomas, dentre outros. Também possui recursos de FRBR e de duplicação, oferecendo, assim, aos usuários, um resultado mais racional, agrupando conteúdos iguais, ou edições distintas de mesmo conteúdo, inclusive formatos e objetos distintos, porém elaborados a partir de um mesmo conteúdo.
Conteúdo
O Portal de Busca Integrada possui, em seu banco de dados, os metadados de algumas das principais fontes de dados da USP, de parceiros e de acesso aberto na Web. Dessa forma, possibilita a busca em conteúdos:
(a) adquiridos pela USP
- Conteúdos do acervo físico disponível nas bibliotecas físicas por meio do Banco de Dados Bibliográficos Dedalus .
- Conteúdo digital (e-books, revistas eletrônicas e bases de dados) adquiridos de distintos fornecedores;
(b) adquiridos por parceiros
- Conteúdo digital (e-books, revistas eletrônicas e bases de dados) adquirido de distintos fornecedores e disponível via Portal de Periódicos Capes.
(c) disponíveis em acesso aberto na Web
- Conteúdos de interesse geral e selecionados a partir de certos critérios e declarados como de interesse por parte da comunidade USP, como Portal SciELO Coleções, Wikipédia , Portal DOAJ de Revistas , livros do Projeto Gutemberg , artigos do Repositório arXiv , bioRxiv , medRxiv , ChemRxiv , dentre outros repositórios de pre-prints;
(d) disponíveis nas distintas bibliotecas digitais USP
- Conteúdos disponíveis em bibliotecas digitais de acesso aberto na Internet produzidas pela Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD) ou mesmo pela comunidade uspiana, tais como Portal de Revistas da USP , Repositório da Produção da USP , Biblioteca Digital de Obras Raras , Biblioteca Digital de Trabalhos Acadêmicos da USP, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP, dentre outras;
(e) disponíveis em bibliotecas digitais de parceiros
- Conteúdos disponíveis no Repositório da Produção Científica do Cruesp .