O ABCD Informa é um veículo de comunicação que busca reunir matérias selecionadas de interesse das Bibliotecas e da comunidade acadêmica da USP. Desejamos que o ABCD Informa faça parte de suas leituras!
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06/02 – Treinamento SciVal voltado para a avaliação da Capes
Com a aproximação da data de entrega dos dados (Março/25) referente à avaliação quadrienal da Capes, a Elsevier vai promover um Treinamento online sobre a plataforma SciVal voltado para a avaliação da Capes.
Esse treinamento é aberto e será realizado no próximo dia 06 de fevereiro de 2025, a partir das 11h da manhã.
Na ocasião, será apresentado o passo a passo para criar / replicar os Programas de Pós-Graduação PPGs como um grupo de pesquisadores no Scival https://www.scival.com e fazer a auto avaliação do programa.
Favor notar que a inscrição prévia é imprescindível:
Treinamento SciVal voltado para a avaliação da Capes
Data: 06 Fev 2025
Hora: 11:00 (duração do treinamento: 1 h)
Link para inscrição: https://elsevier.zoom.us/webinar/register/WN_mQleQdOwT9G2zxhpgDDd1AMinistrante: Fernanda Gusmão (Elsevier – Solutions Sales Manager)
Matéria relacionada: Avaliação quadrienal: CAPES vai aumentar o peso do impacto dos PPGs na sociedade
A CAPES vai promover mudanças em seu critério de avaliação dos programas de pós-graduação. A partir do próximo quadriênio que se inicia em 2025, o impacto que os programas têm na sociedade passará a ser mais cobrado. A ideia por trás da mudança é aproximar os programas da sociedade, qualquer que seja o contexto em que o programa está inserido.
Professor Valdir Veiga Junior, coordenador da área de Química da CAPES: “É preciso que a atuação dos programas de pós-graduação tenha mais visibilidade na sociedade”
“Nos últimos anos, sempre existiu uma grande demanda da comunidade para que a avaliação fosse mais específica, no sentido de que se observasse as peculiaridades de cada programa”, conta o professor Valdir Veiga Junior, do Instituto Militar de Engenharia, coordenador da área de Química da CAPES. Ele se refere à busca por uma maneira que se diferencie os grandes dos pequenos, os que estão nos grandes centros dos que estão em regiões mais afastadas, de forma que os programas mais novos, menores, que ainda não tem condições de ter atuações tão amplas possam, ser avaliados de acordo com sua realidade e sua missão.Nesse sentido, a CAPES tem orientado os PPGs a definirem sua ‘missão’ claramente. “Missão é diferente de objetivo, que é o mesmo para todos os PPGs: formar recursos humanos de alta qualidade”, pontua o professor Veiga. “A missão pode estar mais ligada a atuar junto às indústrias locais, a fornecer mão de obra para o setor público, para o mundo acadêmico, a internacionalizar, etc”, enumera.
Em sua visão, para entender bem a missão, cada programa deve olhar para seus egressos, e assim construir seu planejamento estratégico com metas realistas. “Também vamos olhar cada vez mais para como os programas estão atuando com relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) preconizados pela ONU e para questões de governança, que o mercado chama de ESG”, descreve o professor Veiga.
As atividades extensionistas passam a ter mais valor nesse novo cenário da avaliação da CAPES. “É preciso que a atuação dos programas de pós-graduação tenha mais visibilidade na sociedade. Então não basta publicar artigo, isso tem que estar nas redes sociais”, observa o docente.
Outra mudança que deve ser formalizada em breve decorre de uma nova regra aprovada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que dá autonomia para que instituições de ensino consolidadas possam abrir novos cursos sem a autorização inicial da CAPES. Então, em vez de passar por uma avaliação de entrada, como é feito atualmente, os novos PPGs passariam a funcionar e seriam avaliados no quadriênio.
A regra do CNE ainda precisa ser homologada pelo Ministério da Educação para que essa mudança passe a valer.
Texto: Mario Henrique Viana (Assessoria de Imprensa da SBQ)
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Coleção de ebooks Oxford está acessível na USP
As Coleções Oxford Handbooks Online e Oxford Scholarship Online estão disponíveis a toda a comunidade da Universidade de São Paulo.
Oxford Handbooks Online – OHO – https://academic.oup.com/oxford-handbooks-online
Cada Oxford Handbook Online oferece uma pesquisa autorizada e de última geração sobre o pensamento e a pesquisa atuais. Ensaios especialmente encomendados de figuras internacionais líderes na disciplina fornecem um exame crítico do progresso e da direção dos debates, fornecendo a acadêmicos e alunos de pós-graduação novas perspectivas convincentes. De economia e política a literatura e filosofia, você pode descobrir mais de 1.000 Oxford Handbooks em uma ampla gama de assuntos nas áreas de humanidades, ciências sociais, ciências e direito. Com novos livros e artigos publicados on-line todo mês, você pode ter certeza de que está acessando as informações mais atuais de que precisa para sua pesquisa. Observe a disponibilidade do acesso à coleção (Availability: All content I have access to)
Oxford Scholarship Online – OSO – https://academic.oup.com/oxford-scholarship-online
Cada Oxford Scholarship Online fornece acesso fácil a milhares de livros da lista acadêmica de renome mundial da Oxford University Press. Novos livros são adicionados à coleção todo mês, abrangendo assuntos em quase todas as áreas acadêmicas, o que significa que você pode ler novas publicações de autores pioneiros ao lado de bolsas de estudo clássicas. São milhares de livros abrangendo assuntos de quase todas as áreas de conhecimento. Observe a disponibilidade do acesso à coleção (Availability: All content I have access to)
O acesso aos textos completos está condicionado à assinatura e deve ser realizado via IP de endereço de computador autorizado USP ou por conexão remota VPN. O acesso aos títulos também pode ser feito pelo Link: Livros Eletrônicos (eBooks) do Portal de Busca Integrada PBi
A Oxford University Press (OUP) é uma casa editorial e departamento da Universidade de Oxford (Reino Unido) que publica estas duas coleções. Fundada em 1478, é a maior casa editorial universitária do mundo. Ela promove os objetivos da universidade de excelência em pesquisa, educação e difusão do conhecimento por meio de suas publicações.
Assinatura: USP (15.10.2024 a 14.10.2025)
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Coleção de e-books da Cambridge tem acesso aberto na USP
A Coleção Cambridge Books Online disponibiliza mais de 46.000 livros eletrônicos de programas de edição renomados no mundo, cobrindo assuntos de todas as disciplinas da ciência, tecnologia e medicina, assim como ciências sociais e humanas e o acesso é pela plataforma Cambridge Core.
A Cambridge University Press é a divisão de publicação da Universidade de Cambridge, tradicional instituição de ensino superior pública que localiza-se na cidade de Cambridge (Reino Unido) e uma das principais instituições de pesquisa do mundo e vencedora de 81 prêmios Nobel.
A Cambridge University Press está comprometida em disseminar conhecimento o mais amplamente possível em todo o mundo. Ela publica mais de 2.500 livros por ano para distribuição em mais de 200 países.
Link para acesso: https://www.cambridge.org/core
O acesso aos textos completos está condicionado à assinatura ou aquisição dessas coleções, a ser realizado via IP de endereço de computador autorizado USP ou por conexão remota VPN.
Observe a disponibilidade do acesso à coleção (Only show content I have access to).
O acesso aos títulos pode ser feito também pelo Link Livros Eletrônicos (eBooks) do Portal de Busca Integrada PBi
Assinatura: USP (17.10.2024 a 16.10.2025)
Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP
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37 Revistas da Springer estão disponíveis na USP
Parte da coleção de periódicos da Springer acaba de ser assinada pela Universidade de São Paulo por meio da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais ABCD-USP.
São 37 títulos da Springer Nature que atendem a diversas linhas de pesquisa e ensino da Universidade, contemplando as áreas de:
Administração, Astronomia, Biologia, Câncer, Ciência da Computação, Ciências Sociais, Ecologia, Economia, Engenharia, Epidemiologia, Farmácia, Filosofia, Física, Genética, Hereditariedade, Imunologia, Literatura, Matemática, Medicina, Nutrição, Odontologia, Política Internacional, Psicologia, Química, Saúde Pública e Zoologia.
Link Geral: https://link.springer.com/
A Springer Nature é editora de periódicos muito influentes do mundo e pioneira no campo da pesquisa aberta. Ao todo, são mais de 3.000 títulos publicados e mais de 7 milhões de artigos.
Em seu amplo portfólio de periódicos, toda a gama de áreas de conhecimento e disciplinas de pesquisa são cobertas, fornecendo um local para todas as pesquisas sólidas e uma plataforma para algumas das descobertas mais importantes da nossa geração.
O acesso aos textos completos está condicionado à assinatura ou aquisição dessas coleções, a ser realizado via IP de endereço de computador autorizado USP ou por conexão remota VPN. O acesso aos títulos pode ser feito no link Revistas Eletrônicas (eJournals) do Portal de Busca Integrada PBi ou diretamente pelos links a seguir.
== LISTA DE TÍTULOS DAS REVISTAS ==
- Acta Scientiarum Mathematicarum (2010 – )
- American Journal of Cardiovascular Drugs (2001 – )
- Bone Marrow Transplantation (1997 – )
- British Dental Journal (1999 – )
- Cancer Gene Therapy (1999 – )
- CNS Drugs (1997 – )
- Community Ecology (2000 – )
- Deutsche Vierteljahrsschrift fur Literaturwissenschaft und Geistesgeschichte (1997 – )
- Drug Safety (1997 – )
- European Journal of Clinical Nutrition (1997 – )
- European Journal of Human Genetics (1993 – )
- Heredity (1947 – )
- International Politics (merged with International Politics Reviews) (2000 – )
- Journal of Exposure Science & Environmental Epidemiology (1999 – )
- Journal of Human Genetics (1977 – )
- Journal of Human Hypertension (1997 – )
- Journal of International Business Studies (1997 – )
- Journal of Peridynamics and Nonlocal Modeling (2019 – )
- Journal of Planar Chromatography-Modern TLC (2001 – )
- Journal of Transatlantic Studies (2003 – )
- Maritime Economics & Logistics (1999 – )
- Nature Astronomy (2020 – )
- Nature Ecology & Evolution (2020 – )
- Nature Food (2020 – )
- Nature Human Behaviour (2020 – )
- Nature Metabolism (2020 – )
- Nature Sustainability (2020 – )
- Neuropsychopharmacology (1993 – )
- Oncogene (1997 – )
- Paediatric Drugs (1999 – )
- Pediatric Research (1967 – )
- PharmacoEconomics (1997 – )
- Polymer Journal (1970 – )
- Reactions Weekly (1997 – )
- Subjectivity: International Journal of Critical Psychology (2010 – )
- The American Journal of Psychoanalysis (1997 – )
- Zeitschrift fur Literaturwissenschaft und Linguistik (1997 – )
Assinatura: USP (13/12/2024 a 31/12/2025)
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Acesso aberto ao WebDewey na USP vai até 28 de fevereiro
Organize seus materiais com o sistema de classificação de bibliotecas mais usado no mundo. O WebDewey é a ferramenta certa para organizar sua coleção.
Bibliotecas grandes e pequenas no mundo todo usam o sistema de Classificação Decimal de Dewey® (DDC) para ajudar a dar sentido às complexas coleções de bibliotecas atuais.
O WebDewey permite navegar e explorar relações hierárquicas e de equivalência entre os itens catalogados, facilitando a descoberta e a visibilidade dos recursos da sua biblioteca online.
Isso significa maior eficiência na organização e um acesso mais intuitivo para seus usuários.
A OCLC por meio do Referencistas, seu representante exclusivo no Brasil, está oferecendo trial do WebDewey para as bibliotecas da USP até 28 de fevereiro de 2025.
Acesso ao Trial (20/01/2025 a 28/02/2025):
Link: https://dewey.org/webdewey/standardSearch.html
Name: 100484661
Password: BRFDCWDEWSaiba mais sobre o WebDewey
WebDewey é a versão eletrônica do sistema Dewey Decimal Classification ® (DDC). É uma representação completa de todos os números publicados, além de outros mapeamentos e novos termos que foram aprovados pelo Dewey Editorial Policy Committee (EPC). Ele coloca o poder do sistema de classificação de bibliotecas mais amplamente usado do mundo nas mãos de gerentes de metadados para organizar eficientemente suas coleções.
O WebDewey permite navegar e explorar relações hierárquicas e de equivalência entre os itens catalogados, facilitando a descoberta e a visibilidade dos recursos da sua biblioteca online. Isso significa maior eficiência na organização e um acesso mais intuitivo para seus usuários.
O sistema DDC foi traduzido para vários idiomas e atende usuários de bibliotecas no mundo todo, tornando-o o sistema de classificação de bibliotecas mais utilizado no mundo. (Clique na imagem para melhor visualização)
O WebDewey é a maneira mais fácil de usar o DDC para organizar e classificar coleções de bibliotecas. Com o WebDewey, os gerentes de metadados têm os números DDC mais atualizados disponíveis, que são baseados em uma variedade de tópicos e idiomas em constante evolução.
O WebDewey também inclui:
- pesquisa ou navegação por números DDC, Cabeçalhos de Assunto da Biblioteca do Congresso (LCSH) e cabeçalhos MeSH mapeados.
- adicionando suas próprias notas e exibindo-as em contexto.
- uma interface de usuário simples e fácil de navegar, adequada tanto para iniciantes quanto para usuários avançados.
- acesso à gama completa de identificadores uniformes de recursos (URIs) de dados vinculados de Dewey e metadados associados, disponíveis ao fazer login usando suas credenciais WebDewey por meio do site de dados vinculados de Dewey ; para obter uma lista completa de dados, visite a documentação de dados vinculados de Dewey
- acesso a duas novas APIs que permitem integrar facilmente os dados vinculados de Dewey em outros sistemas e serviços.
- Para entender melhor as funcionalidades da plataforma, assista a este vídeo demonstrativo: https://referencistas-public.s3.amazonaws.com/pagina-web/web-dewey-plataforma.mp4
- Baixe também a demonstração geral
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Recomendamos fortemente a utilização deste período de avaliação para determinar a adequação do WebDewey às necessidades da sua biblioteca.
Considerando o uso da CDD, você recomenda a assinatura? Manifeste sua opinião clicando aqui: https://forms.gle/
nkKzjLHcZRnbb3LX6 __________________________________
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Coleções Lecture Notes da Springer estão disponíveis na USP
A Universidade de São Paulo, por meio da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais ABCD, acaba de assinar e adquirir as Coleções Lecture Notes da Springer Nature e Revistas da Springer.
O link geral para acesso é: https://link.springer.com
O acesso aos textos completos está condicionado à assinatura ou aquisição dessas coleções, a ser realizado via IP de endereço de computador autorizado USP ou por conexão remota VPN.
As séries Lecture Notes in Computer Science (LNCS), Lecture Notes in Mathematics (LNM) e Lecture Notes in Physics (LNP) estão contidas na coleção de ebooks da Springer Nature na área temática correspondente, conforme detalhes descritos a seguir:
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Lecture Notes in Computer Science (LNCS)
A série Lecture Notes in Computer Science (LNCS),que inclui também suas subséries Lecture Notes in Artificial Intelligence (LNAI) e Lecture Notes in Bioinformatics (LNBI), se estabeleceu como um meio para a publicação de novos desenvolvimentos em pesquisa, ensino e educação em ciência da computação e tecnologia da informação.
É uma coleção de livros de ciência da computação publicada pela Springer desde 1973 que publica os últimos desenvolvimentos de pesquisa em todas as áreas da ciência da computação. Anualmente, são 600 volumes e mais de 20.000 artigos publicados de mais de 45.000 autores.
Link de acesso à lista de títulos dessa coleção: https://www.springer.com/series/558/books
Conteúdos disponíveis na USP:
- Os ebooks em texto completo estão disponíveis de 2005 até 2025, exceto aqueles que constam da lista mas que ainda não foram publicados.
Assinatura: USP (11.12.2024 a 10.12.2026)
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Lecture Notes in Mathematics (LNM)
Esta série relata novos desenvolvimentos em todas as áreas da matemática e suas aplicações – de forma rápida, informal e em alto nível. Textos matemáticos que analisam novos desenvolvimentos em modelagem e simulação numérica são bem-vindos.
O tipo de material considerado para publicação inclui (a) monografias de pesquisa, (b) palestras sobre um novo campo ou apresentações de um novo ângulo em um campo clássico, (c) escolas de verão e cursos intensivos sobre tópicos de pesquisa atuais. Estabelecida desde 1964, só em 2023 foram publicados mais de 2.300 volumes da série Lecture Notes in Mathematics (LNM).
Link de acesso à lista de títulos dessa coleção: https://www.springer.com/series/304/books
Conteúdos disponíveis na USP:
- Os ebooks em texto completo estão disponíveis de 2005 até 2025, exceto aqueles que constam da lista mas que ainda não foram publicados.
Assinatura: USP (11.12.2024 a 10.12.2026)
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Lecture Notes in Physics (LNP)
Fundada em 1969, a série Lecture Notes in Physics (LNP) relata novos desenvolvimentos em pesquisa e ensino de física – de forma rápida e informal, mas com alta qualidade e o objetivo explícito de resumir e comunicar o conhecimento atual de forma acessível.
Os livros publicados nesta série são concebidos como material de ponte entre livros didáticos avançados de pós-graduação e a vanguarda da pesquisa e para atender a três propósitos: (a) ser uma fonte de referência compacta, moderna e atualizada sobre um tópico bem definido; (b) servir como uma introdução acessível ao campo para estudantes de pós-graduação e pesquisadores não especialistas de áreas relacionadas; (c) ser uma fonte de material didático avançado para seminários, cursos e escolas especializadas.
Link para acesso à lista de títulos dessa coleção: https://www.springer.com/series/5304/books
Conteúdos disponíveis na USP:
- Os ebooks em texto completo estão disponíveis de 2005 até 2025, exceto aqueles que constam da lista mas que ainda não foram publicados.
Assinatura: USP (11.12.2024 a 10.12.2026)
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Guia de Indexação de Conteúdos no Google Acadêmico 2025
Esta documentação descreve a tecnologia por trás da indexação de sites com artigos acadêmicos no Google Acadêmico. É uma tradução livre do conteúdo disponível no Google Scholar.
Este Guia foi escrito para TODOS que gostariam que seus artigos fossem incluídos adequadamente nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico (Google Scholar).
Ler este guia é importante para autores, pesquisadores, editores, gestores de Repositórios, Portais, Bibliotecas Digitais e bibliotecários.
== Orientações gerais ==
Informações técnicas detalhadas são úteis se você estiver tentando corrigir um erro na indexação do seu próprio site, acompanhar a atualização de registros de suas publicações ou se precisar ter certeza de que seu produto de hospedagem de artigos é compatível com os serviços de pesquisa do Google e do Google Acadêmico.
Autores Individuais
Se você for um autor individual, funciona melhor simplesmente carregar seu artigo para seu site, por exemplo, www.example.edu/~professor/jpdr2009.pdf; e adicionar um link para ele em sua página de publicações, como www.example.edu/~professor/publications.html. Certifique-se de que:
- o texto completo do seu artigo está em um arquivo PDF que termina com “.pdf”,
- o título do artigo aparece em fonte grande no topo da primeira página,
- os autores do artigo são listados logo abaixo do título em uma linha separada, e
- há uma seção de bibliografia intitulada, por exemplo, “Referências” ou “Bibliografia” no final.
.
Pronto! Nossos robôs de busca normalmente devem encontrar seu artigo e incluí-lo no Google Acadêmico em algumas semanas.
Entretanto, caso seja uma correção de um artigo que já estava incluído, saiba que a atualização dos dados geralmente levará de 6 a 9 meses a partir do momento em que você os fornecer em seu site.
Se isso não funcionar, você pode (1) ler diretrizes técnicas mais detalhadas nesta documentação ou (2) verificar se seu repositório institucional local já está configurado para indexação no Google Acadêmico e enviar seus artigos para lá.
Repositórios Universitários
Se você for um repositório universitário, recomendamos que use a versão mais recente dos softwares Eprints (eprints.org), Digital Commons (digitalcommons.bepress.com) ou DSpace (dspace.org) para hospedar seus artigos. Se você usa um produto ou serviço de hospedagem menos comum, ou uma versão mais antiga deles, leia toda esta documentação e certifique-se de que seu site atende às nossas diretrizes técnicas.
Editores de periódicos
Se você publicar um pequeno número de periódicos, considere usar um dos serviços de hospedagem de periódicos estabelecidos, por exemplo, Atypon, Highwire, Ingenta e Silverchair. Agregadores que hospedam muitos periódicos em um único site, como JSTOR ou SciELO, geralmente também funcionam, mas verifique com seu agregador para ter certeza de que eles suportam indexação de texto completo no Google Acadêmico. Como alternativa, se você tiver a experiência técnica para gerenciar seu próprio site, recomendamos o software Open Journal Systems (OJS) que está disponível para download no Public Knowledge Project (PKP).
Se você usa um serviço de hospedagem de periódicos menor ou mantém seu próprio site personalizado, leia toda esta documentação e certifique-se de que seu site atenda às nossas diretrizes técnicas.
== Diretrizes de conteúdo ==
O Google Acadêmico inclui artigos acadêmicos de uma ampla variedade de fontes em todos os campos de pesquisa, todos os idiomas, todos os países e em todos os períodos de tempo. É provável que sua coleção de artigos de pesquisa seja uma adição bem-vinda ao índice. Para ser considerado para inclusão, o conteúdo do seu site precisa atender aos dois critérios básicos.
1. Trabalhos acadêmicos e teses
O conteúdo hospedado no seu site deve consistir principalmente de artigos acadêmicos – artigos de periódicos, artigos de conferências, relatórios técnicos ou seus rascunhos, dissertações, pré-impressões, pós-prints ou resumos. Conteúdo como notícias ou artigos de revistas, resenhas de livros e editoriais não é apropriado para o Google Acadêmico. Documentos maiores que 5 MB, como livros e dissertações longas, devem ser enviados para a Pesquisa de Livros do Google; o Google Acadêmico inclui automaticamente trabalhos acadêmicos da Pesquisa de Livros do Google.
2. Mostrando resumos
Os usuários clicam no seu site para ler seus artigos. Para ser incluído, seu site deve disponibilizar gratuitamente o texto completo dos artigos ou seus resumos completos escritos pelo autor e ser fácil de ver quando os usuários clicam em seus URLs nos resultados de pesquisa do Google. Seu site não deve exigir que os usuários (ou robôs de pesquisa) façam login, instalem software especial, aceitem isenções de responsabilidade, descartem anúncios pop-up ou intersticiais, cliquem em links ou botões ou rolem a página para baixo antes que possam ler o resumo completo do artigo. Sites que mostram páginas de login, páginas de erro ou dados bibliográficos vazios sem resumos não serão considerados para inclusão e podem ser removidos do Google Acadêmico.
== Solução de problemas ==
Para verificar se um artigo específico está incluído no Google Acadêmico, pesquise no Google Acadêmico pelo título. Para verificar a cobertura do seu site no Google Acadêmico, pesquise títulos de várias dezenas de artigos e veja se esses artigos estão incluídos. Se você não encontrar muitos artigos no Google Acadêmico, provavelmente há um problema com a indexação do seu site; leia as dicas de solução de problemas abaixo.
- Tenha em mente que as alterações que você faz no seu site geralmente não serão refletidas nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico por algum tempo. Novos artigos são normalmente adicionados várias vezes por semana; no entanto, atualizações de artigos que já estão incluídos geralmente levam de 6 a 9 meses. Atualizações de artigos em sites muito grandes podem levar vários anos, porque para atualizar um site, precisamos rastreá-lo novamente – o tempo que leva para rastrear novamente um site grande geralmente é limitado pela velocidade com que o site de destino é capaz de entregar conteúdo aos robôs de busca.
- Tenha em mente que a contagem de resultados do operador “site:” não é um bom indicador da cobertura do seu site no Google Acadêmico. Primeiro, esse operador atualmente pesquisa apenas versões primárias dos artigos. Se você não for o editor principal, alguns dos artigos que você hospeda podem não ser contados. Segundo, a contagem de resultados geralmente é estimada com base na pesquisa de uma pequena fração do índice (o propósito da contagem de resultados é ajudar os usuários a refinar suas consultas e não a verificação da cobertura). Como resultado, essa estimativa pode não ser precisa. Se você estiver alarmado que a contagem de resultados para seu site esteja baixa, confirme o problema com uma verificação mais detalhada. Recomendamos tentar encontrar várias dezenas de artigos de amostra usando a pesquisa por título.
- Verifique se suas páginas da web seguem nossas diretrizes de conteúdo. Somente artigos acadêmicos são apropriados para inclusão no Google Acadêmico; cada artigo precisa ser listado em uma URL separada; e pelo menos o resumo completo escrito pelo autor deve estar claramente visível na URL que você deseja incluir nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico. O não cumprimento dessas diretrizes pode levar à exclusão do seu conteúdo do Google Acadêmico.
- Desde que as diretrizes de conteúdo sejam atendidas, a causa mais comum de problemas de indexação é a extração incorreta de dados bibliográficos pelo software de análise automática. Para diagnosticar tais problemas, encontre uma amostra de artigos incluídos pesquisando no Google Acadêmico por [site:example.com], vá para a página dez ou posterior dos resultados da pesquisa e verifique se os títulos e os autores dos seus artigos estão listados corretamente. Se você vir muito poucos resultados e se os títulos ou autores listados estiverem incorretos, então é provável que isso seja, de fato, um problema de análise. Por exemplo, se o nome do seu periódico ou repositório estiver listado erroneamente como o título dos seus artigos, então há uma boa chance de que muitos dos seus artigos não estejam incluídos, porque documentos com o mesmo título são frequentemente considerados duplicados.
A melhor maneira de corrigir dados bibliográficos incorretos é fornecê-los em um formato legível por computador nas meta tags, conforme descrito nas diretrizes de indexação. Tenha em mente que, como esses artigos já estão incluídos no Google Acadêmico, a atualização de seus dados bibliográficos geralmente levará de 6 a 9 meses a partir do momento em que você os fornecer em seu site.
- Se os dados bibliográficos listados no Google Acadêmico estiverem corretos, mas você ainda não conseguir encontrar muitos dos seus artigos lá, pode ser um problema com o rastreamento. Verifique se o seu site permite a indexação pelos robôs de busca do Google. Você consegue clicar da página inicial para os artigos usando apenas links HTML simples? O seu arquivo robots.txt bloqueia o rastreamento dos artigos ou das páginas de navegação? O seu site é anormalmente lento para responder aos rastreadores? Ele limita a velocidade de rastreamento ou retorna erros com frequência para os robôs de busca? Ele tem muitas URLs de navegação, busca, compras e outras que não são artigos e não ajudam a descobrir artigos? Qualquer um desses problemas pode levar a atualizações lentas do seu conteúdo ou à remoção dos seus artigos do Google Acadêmico.
Verifique as diretrizes de rastreamento em relação aos requisitos técnicos e às possíveis soluções. Depois que você atualiza seu site, pode levar de alguns dias a 6 a 9 meses para que essas alterações sejam refletidas nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico.
- Se você acredita que há um erro na indexação do seu próprio site devido a um problema técnico do nosso lado, entre em contato conosco com os detalhes. Certifique-se de incluir URLs de exemplo específicas de artigos que não estão incluídos ou não indexados corretamente.
Tenha em mente que não podemos fazer exceções a nenhuma das diretrizes declaradas; ou ajudar você com a indexação de sites de terceiros; ou oferecer serviços de gerenciamento de sites ou testes de compatibilidade. A indexação de um site no Google Acadêmico funciona melhor quando seu webmaster ou provedor de hospedagem implementa nossas diretrizes técnicas e realiza os testes necessários.
Embora esperemos que o texto de seus artigos tenha um elemento substancial de novidade e interesse, recomendamos que, quando se tratar de indexação, você corajosamente vá onde outros já foram antes.
A formatação convencional de documentos e seus dados bibliográficos, bem como o uso de software comum de gerenciamento de periódicos e repositórios, contribuem muito para garantir que seus artigos sejam todos cobertos e classificados adequadamente no Google Acadêmico.
== Perguntas frequentes ==
1. Esta documentação é longa e densa. Tenho que lê-la?
Provavelmente não, geralmente funciona. Você precisa ler a documentação se (a) estiver tentando corrigir um erro na indexação do seu próprio site , ou (b) precisar ter certeza de que seu produto de hospedagem de artigos é compatível com os serviços de busca do Google e do Google Acadêmico.
2. Você pode testar meu site e depois corrigir qualquer problema que possa haver?
Desculpe, é provável que isso exija alterações de sua parte. Não podemos alterar seu site – você precisará pedir ao seu webmaster para fazer isso.
3. Você pode testar meu site e depois me dizer o que preciso consertar?
Desculpe, não podemos fornecer serviços de teste. Isso fica a critério do seu webmaster ou do provedor do serviço de hospedagem do seu periódico.
4. Como sei o que preciso consertar?
Você pode ler toda essa documentação (suspiro) e então testar se seu site atende a todas as diretrizes – diretrizes de conteúdo, diretrizes de rastreamento e diretrizes de indexação. Veja a seção de solução de problemas para a sequência recomendada de testes.
5. Quanto tempo demora para que o Google atualize as informações de um artigo?
Depois que você atualiza seu site, pode levar de alguns dias a 6 a 9 meses para que essas alterações sejam refletidas nos resultados de pesquisa do Google Acadêmico.
6. Isso dá muito trabalho! Não tem um jeito mais fácil?
Você pode usar um pacote de software ou um serviço de hospedagem que já tenha implementado essas diretrizes. Veja a visão geral para algumas sugestões, tanto pagas quanto gratuitas.
7. Meu site não atende a uma das diretrizes. Você pode flexibilizar esse requisito para mim?
Não, todas as diretrizes nesta documentação são necessárias para indexar seu conteúdo de forma eficaz. Se precisar de assistência técnica para atender às diretrizes de indexação e rastreamento, recomendamos que você use um pacote de software ou um serviço de hospedagem que já as tenha implementado. Se você não puder mostrar resumos ou se seu conteúdo não for adequado para o Google Acadêmico, desculpe, não podemos incluí-lo.
8. Qual meta tag devo usar para o resumo?
De acordo com as diretrizes de conteúdo, o resumo precisa ser visível para o usuário . Meta tags são visíveis apenas para os robôs de busca, não para o usuário. Você pode exibir o resumo de qualquer forma razoável, por exemplo, como um parágrafo de texto com um título que diz “Resumo”. Certifique-se de que o resumo seja visível para os usuários sem exigir que eles rolem para baixo, cliquem em botões, descartem anúncios pop-up, etc.
9. Mais questões?
Consulte: https://scholar.google.com/intl/en/scholar/inclusion.html#faq
== Diretrizes de rastreamento ==
O Google Acadêmico usa software automatizado, conhecido como “robôs” ou “crawlers”, para buscar seus arquivos para inclusão nos resultados da pesquisa. Ele opera de forma semelhante à pesquisa regular do Google. Seu site precisa ser estruturado de uma forma que torne possível “rastreá-lo” dessa maneira. Em particular, os crawlers automáticos precisam ser capazes de descobrir e buscar as URLs de todos os seus artigos, bem como atualizar periodicamente o conteúdo deles no seu site.
1. Formatos de arquivo
Seus arquivos precisam estar no formato HTML ou PDF. Arquivos PDF devem ter texto pesquisável, ou seja, você deve ser capaz de pesquisar e encontrar palavras no documento usando o Adobe Acrobat Reader.
Cada arquivo não deve exceder 5 MB de tamanho. Para indexar arquivos maiores ou para indexar imagens digitalizadas de páginas que exigem OCR, carregue-as no Google Book Search.
2. Interface de navegação
Uma interface de navegação é necessária para que os robôs de busca descubram as URLs dos seus artigos. Recomendamos que a URL de cada artigo seja acessível a partir da homepage seguindo no máximo dez links HTML simples. Aqui estão várias maneiras comuns de organizar um site que facilitam para os robôs de busca encontrar e indexar todos os artigos.
- Se você estiver hospedando uma pequena coleção de publicações, como artigos escritos por um único autor ou um pequeno grupo, recomendamos que você liste todos os artigos em uma única página HTML, como www.example.edu/~professor/publications.html, e inclua links para o texto completo no formato PDF.
- Se seu site tiver milhares de artigos ou mais, a melhor maneira de garantir que todos eles sejam descobertos pelos robôs de busca é fornecer uma maneira de listá-los pela data de publicação ou pela data de entrada do registro. Outras formas de interfaces de navegação, como navegação por autor ou por palavra-chave, frequentemente geram mais URLs do que seu site pode entregar aos robôs de busca em um período de tempo razoável.
- Para sites com mais de cem mil artigos, recomendamos que você crie uma interface de navegação adicional que liste apenas os artigos adicionados nas últimas duas semanas. Esse conjunto menor de páginas da web pode ser rastreado novamente com mais frequência do que toda a sua interface de navegação, o que facilitará a cobertura oportuna de seus artigos recentes pelos robôs de busca.
Tenha em mente que o uso de Flash, JavaScript ou navegação baseada em formulários dificulta que nosso sistema automatizado encontre seus artigos. Se seu site usa esses tipos de navegação, adicione também uma interface “navegar por data” que use apenas links HTML GET simples.
3. Disponibilidade do site
Como o Google direciona os usuários ao seu site para ler os artigos, suas páginas da web devem estar disponíveis para usuários e rastreadores o tempo todo. Os robôs de busca visitarão suas páginas da web periodicamente para pegar as atualizações, bem como para garantir que seus URLs ainda estejam disponíveis. Se os robôs de busca não conseguirem buscar suas páginas da web, por exemplo, devido a erros de servidor, configuração incorreta ou uma resposta excessivamente lenta do seu site, alguns ou todos os seus artigos poderão sair do Google e do Google Acadêmico.
- Use códigos HTTP 5xx para indicar erros temporários que devem ser tentados novamente em breve, como escassez temporária de capacidade de backend.
- Use códigos HTTP 4xx para indicar erros permanentes que não devem ser tentados novamente por algum tempo, como arquivo não encontrado.
- Se você precisar mover seus artigos para novas URLs, configure redirecionamentos HTTP 301 do local antigo de cada artigo para seu novo local. Não redirecione URLs de artigos para a homepage – os usuários precisam ver pelo menos o resumo quando clicarem em sua URL nos resultados do Google.
4. Protocolo de exclusão de robôs
Se seu site usa um arquivo robots.txt, por exemplo, www.example.com/robots.txt, então ele não deve bloquear os robôs de busca do Google de acessar seus artigos ou suas URLs de navegação. Por outro lado, ele deve bloquear os robôs de acessar grandes espaços gerados dinamicamente que não são úteis na descoberta de seus artigos, como carrinhos de compras, formulários de comentários ou resultados de sua própria busca por palavra-chave.
Por exemplo, para permitir que os robôs do Google acessem todos os URLs do seu site, adicione a seguinte seção ao seu robots.txt:
Agente do usuário: Googlebot
Permitir: /Ou, para bloquear todos os robôs de adicionar artigos ao seu carrinho de compras, adicione o seguinte:
Agente do usuário: *
Disallow: /add_cart.phpConsulte http://www.robotstxt.org/ para obter mais informações sobre arquivos robots.txt.
== Diretrizes de indexação ==
O Google Acadêmico usa software automatizado, conhecido como “parsers”, para identificar dados bibliográficos de seus artigos, bem como referências entre os artigos. A identificação incorreta de dados bibliográficos ou referências levará à indexação ruim do seu site. Alguns documentos podem não ser incluídos, alguns podem ser incluídos com nomes de autores ou títulos incorretos, e alguns podem ter classificação mais baixa nos resultados da pesquisa, porque seus dados bibliográficos (incorretos) não corresponderiam às referências (corretas) a eles de outros artigos. Para evitar tais problemas, você precisa fornecer dados bibliográficos e referências de uma forma que o software “parser” automatizado possa processar.
1. Preparando URLs de artigos
Coloque cada artigo e cada resumo em um arquivo HTML ou PDF separado. No momento, não podemos indexar efetivamente vários resumos na mesma página da web ou vários artigos no mesmo arquivo PDF. Da mesma forma, não podemos indexar diferentes seções do mesmo artigo em arquivos diferentes. Cada artigo deve ter seu próprio URL exclusivo para ser incluído no Google Acadêmico.
2. Configurando as meta-tags
Se você estiver usando um software de gerenciamento de repositório ou periódico, como Eprints, DSpace, Digital Commons ou OJS, configure-o para exportar dados bibliográficos em tags HTML “<meta>”. O Google Acadêmico suporta tags Highwire Press (por exemplo, citation_title), tags Eprints (por exemplo, eprints.title), tags BE Press (por exemplo, bepress_citation_title) e tags PRISM (por exemplo, prism.title). Use tags Dublin Core (por exemplo, DC.title) como último recurso – elas funcionam mal para artigos de periódicos porque o Dublin Core não tem campos inequívocos para título do periódico, volume, edição e números de página. Para verificar se essas tags estão presentes, visite vários resumos e visualize sua fonte HTML.
- A tag title, por exemplo, citation_title ou DC.title, deve conter o título do artigo. Não a use para o título do periódico ou livro no qual o artigo foi publicado, ou para o nome do seu repositório. Esta tag é necessária para inclusão no Google Acadêmico.
- A tag do autor, por exemplo, citation_author ou DC.creator, deve conter os autores (e somente os autores reais) do artigo. Não a use para o autor do site ou para colaboradores que não sejam autores, por exemplo, orientadores de tese. Os nomes dos autores podem ser listados como “Smith, John” ou como “John Smith”. Coloque cada nome de autor em uma tag separada e omita todas as afiliações, graus, certificações, etc., deste campo. Pelo menos uma tag de autor é necessária para inclusão no Google Acadêmico.
- A tag de data de publicação, por exemplo, citation_publication_date ou DC.issued, deve conter a data de publicação, ou seja, a data que normalmente seria citada em referências a este artigo de outros artigos. Não a use para a data de entrada no repositório – ela deve ir para citation_online_date. Forneça datas completas no formato “2010/5/12”, se disponível; ou um ano sozinho, caso contrário. Esta tag é necessária para inclusão no Google Acadêmico.
- Para artigos de periódicos e conferências, forneça os dados de citação bibliográfica restantes nas seguintes tags: citation_journal_title ou citation_conference_title, citation_issn, citation_isbn, citation_volume, citation_issue, citation_firstpage e citation_lastpage. Os equivalentes do Dublin Core são DC.relation.ispartof para títulos de periódicos e conferências e as tags não padronizadas DC.citation.volume, DC.citation.issue, DC.citation.spage (página inicial) e DC.citation.epage (página final) para os campos restantes. Independentemente do esquema escolhido, esses campos devem conter informações suficientes para identificar uma referência a este artigo de outro documento, que normalmente é tudo de: (a) nome do periódico ou conferência, (b) números de volume e edição, se aplicável, e (c) o número da primeira página do artigo no volume (ou edição) em questão.
- Para teses, dissertações e relatórios técnicos, forneça os dados de citação bibliográfica restantes nas seguintes tags: citation_dissertation_institution, citation_technical_report_institution ou DC.publisher para o nome da instituição e citation_technical_report_number para o número do relatório técnico. Assim como em artigos de periódicos e conferências, você precisa fornecer informações suficientes para reconhecer uma citação formal deste documento de outro artigo.
- Para todos os tipos de documentos, o princípio orientador é apresentar seu artigo como ele normalmente seria citado na seção “Referências” de outro artigo. Por exemplo, citações de relatórios técnicos normalmente incluem seus números atribuídos, então o número do relatório deve estar presente em algum campo apropriado. Da mesma forma, o nome do periódico deve ser escrito como “Transactions on Magic Realism” ou “Trans. Mag. Real.”, não como “Magic Realism, Transactions on” ou “T12”. A omissão ou apresentação incomum de campos bibliográficos importantes pode levar à identificação incorreta de seus artigos.
- Todos os valores de tag são atributos HTML, então você deve escapar caracteres especiais apropriadamente. Por exemplo, <meta name=”citation_title” content=””Andar com meus sapatos” – uma análise crítica”>. Não há necessidade de escapar caracteres que são escritos diretamente na codificação de caracteres da sua página da web, como diacríticos latinos em uma página em ISO-8859-1. No entanto, você ainda deve escapar as aspas e os colchetes angulares.
- As tags “<meta>” normalmente se aplicam somente à página exata em que são fornecidas. Se esta página mostrar somente o resumo do artigo e você tiver o texto completo em um arquivo separado, por exemplo, no formato PDF, especifique os locais de todas as versões de texto completo usando as tags citation_pdf_url ou DC.identifier. O conteúdo da tag é a URL absoluta do arquivo PDF; por razões de segurança, ela deve se referir a um arquivo no mesmo subdiretório do resumo HTML.
Não vincular as versões alternativas pode resultar na indexação incorreta dos arquivos PDF, porque esses arquivos seriam processados como documentos separados, sem as informações contidas nas metatags.
Exemplo:
<meta name=”citation_title” content=”A isoforma testicular da subunidade catalítica da fosforilase quinase (PhK-T) desempenha um papel crítico na regulação da mobilização de glicogênio no pulmão em desenvolvimento”><meta name=”citation_author” content=”Liu, Li”><meta name=”citation_author” content=”Rannels, Stephen R.”><meta name=”citation_author” content=”Falconieri, Mary”><meta name=”citation_author” content=”Phillips, Karen S.”><meta name=”citation_author” content=”Wolpert, Ellen B.”><meta name=”citation_author” content=”Weaver, Timothy E.”><meta name=”data_de_publicação_da_citação” content=”1996/05/17″><meta name=”citation_journal_title” content=”Revista de Química Biológica”><meta nome=”volume_de_citação” conteúdo=”271″><meta name=”citation_issue” content=”20″><meta nome=”citação_primeira_página” conteúdo=”11761″><meta nome=”citação_última página” conteúdo=”11766″><meta name=”citation_pdf_url” content=”http://www.example.com/content/271/20/11761.full.pdf”>Tenha em mente que, independentemente do esquema de meta-tag escolhido, você precisa fornecer pelo menos três campos: (1) o título do artigo, (2) o nome completo de pelo menos o primeiro autor e (3) o ano de publicação. As páginas que não fornecerem nenhum desses três campos serão processadas como se não tivessem nenhuma meta-tag. Da mesma forma, todos os arquivos PDF serão processados como se não tivessem nenhuma meta-tag, a menos que sejam vinculados a partir dos resumos HTML correspondentes usando as tags citation_pdf_url ou DC.identifier. Funciona melhor fornecer as meta-tags para todas as versões do seu artigo, não apenas para uma das versões.
2.a. Indexação de conteúdo sem as meta-tags
Se não for prático para você implementar as tags HTML “<meta>”, por exemplo, se seus artigos estiverem disponíveis apenas no formato PDF, o documento precisará ser organizado visualmente de acordo com as seguintes convenções.
- O título do artigo deve ser o maior pedaço de texto no topo da página. Use um tamanho de fonte de pelo menos 24 pt. em PDF, ou coloque o título dentro de uma tag “<h1>” ou “<h2>” em HTML, ou use uma classe CSS chamada “citation_title”. Use a mesma fonte para o título inteiro. Certifique-se de que todo o outro texto na página, em particular o nome do repositório ou do periódico, esteja definido em uma fonte menor do que o título do artigo – caso contrário, este outro texto maior pode ser incorretamente interpretado como o título do artigo.
- Os autores do artigo devem ser listados logo antes ou logo depois do título, em uma fonte um pouco menor, mas ainda maior que o texto normal. Use uma fonte de 16-23 pt. em PDF, ou coloque os autores dentro de uma tag “<h3>” em HTML, ou envolva-os em uma classe CSS chamada “citation_author”. Use a mesma fonte para todos os nomes de autores. Certifique-se de que os nomes do repositório e do periódico, bem como o texto dos títulos das seções, sejam definidos em uma fonte menor que a dos autores do artigo – caso contrário, esse outro texto maior pode ser interpretado incorretamente como os autores. Use “Sentence case” em vez de “Title Case” para títulos de seção et. al., para evitar confusão com nomes de autores. Separe vários nomes de autores com vírgulas ou ponto e vírgula e omita suas afiliações, graus e certificações da linha do autor. Use um formato explícito como “por John Smith” ou “Autor: John Smith”, se apropriado.
- Inclua uma citação bibliográfica para uma versão publicada do artigo em uma linha por si só, e coloque-a dentro do cabeçalho ou rodapé da primeira página no arquivo PDF, ou ao lado do título e dos autores em HTML. Use um formato de citação explícito, por exemplo: “J. Biol. Chem., vol. 234, no. 8, pp. 1971-1975, agosto de 1959”. Se o artigo não for publicado, inclua a data completa de sua versão atual em uma linha por si só, por exemplo, “12 de agosto de 2009”.
- Evite usar fontes Type 3 em arquivos PDF, porque elas são frequentemente geradas com informações de tamanho de fonte e codificação de caracteres ausentes ou incorretas, o que dificulta que nosso software analisador extraia os dados bibliográficos. Você pode verificar os tipos de fontes no menu File -> Properties… no Adobe Acrobat Reader. Se estiver usando LaTeX, considere mudar para fontes Type 1, por exemplo, \usepackage{times}, \usepackage{helvet} ou \usepackage{palatino}.
Por favor, entenda que não é possível para nossos analisadores automatizados identificar corretamente dados bibliográficos em formatos tão vagamente definidos com 100% de precisão; e que a falha em identificar corretamente certos campos pode levar à exclusão de seus artigos do Google Acadêmico. Se você não estiver satisfeito com a precisão dos seus resultados do Google Acadêmico, você precisa criar páginas HTML com resumos e adicionar as tags “<meta>” a elas, conforme descrito acima.
3. Marcação das referências
Marque a seção do artigo que contém referências a outros trabalhos com um título padrão, como “Referências” ou “Bibliografia”, em uma linha só para si. As referências individuais dentro desta seção devem ser numeradas “1. – 2. – 3.” ou “[1] – [2] – [3]” em PDF, ou colocadas dentro de uma lista “<ol>” em HTML. O texto de cada referência deve ser uma citação bibliográfica formal em um formato comumente usado, sem comentários de forma livre .
Por favor, entenda que as referências são identificadas automaticamente pelo software do analisador; elas não são inseridas ou corrigidas por operadores humanos. Embora tentemos oferecer suporte aos formatos de referência mais comuns, não é possível garantir que todas as referências sejam identificadas corretamente; e a identificação incorreta de referências pode levar à exclusão de seus artigos do Google Acadêmico ou à baixa classificação de seus artigos nos resultados da pesquisa.
== REFERÊNCIA ==
GOOGLE SCHOLAR. Inclusion Guidelines for Webmasters 2025. Disponível em: https://scholar.google.com/intl/en/scholar/inclusion.html#faq Acesso em: 20 jan. 2025.
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ONU Brasil publica Princípios Globais para a Integridade da Informação em português
Após uma ampla série de consultas com os Estados-membros, o setor privado, lideranças jovens, mídia, academia e sociedade civil, o secretário-geral das Nações Unidas lançou em junho de 2024 os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação.
O documento lista recomendações para uma ação urgente destinada a reduzir os danos causados pela propagação da desinformação e do discurso de ódio.
A integridade de informação se refere à precisão, consistência e confiabilidade da informação. Ela é ameaçada pela desinformação, pelas informações falsas e pelo discurso de ódio.
O Escritório da Coordenadora Residente da ONU no Brasil e o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) prepararam a tradução do documento em português, que foi disponibilizada na página da ONU Brasil.
“A disseminação de ódio e mentiras on-line está causando graves danos ao nosso mundo. A desinformação e o discurso de ódio estão alimentando o preconceito e a violência, exaltando divisões e conflitos, demonizando minorias e comprometendo a integridade das eleições.” – António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, 24 de junho de 2024
Os Princípios Globais para a Integridade da Informação das Nações Unidades para a Integridade da Informação clamam por uma ação urgente destinada a reduzir os danos causados pela propagação da desinformação e do discurso de ódio. As recomendações contidas no documento buscam promover espaços de informação mais saudáveis e seguros que defendam os direitos humanos, sociedades pacíficas e um futuro sustentável.
No lançamento dos Princípios Globais, o secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo urgente aos governos, às empresas de tecnologia, aos anunciantes e ao setor de relações públicas que assumam a responsabilidade pela disseminação e monetização de conteúdo que resultam em danos.
Os esforços para reforçar a integridade da informação são cruciais para preservar e avançar ainda mais os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A erosão da integridade do ecossistema de informação pode agravar
as vulnerabilidades existentes no alcance dos Objetivos, em particular para os países do hemisfério sul.São cinco os Princípios que são o resultado de amplas consultas com os Estados-membros, o setor privado, lideranças jovens, mídia, academia e sociedade civil. Os Princípios abordam também os riscos impostos pelo avanço da Inteligência Artificial (IA). São eles:
Confiança e resiliência social
A confiança e a resiliência em todas as partes da sociedade são componentes essenciais da integridade da informação. Confiança, neste contexto, refere-se àquela que as pessoas têm nas fontes e à confiabilidade das informações que acessam, incluindo fontes e informações oficiais, e aos mecanismos que permitem que as informações fluam por todo o ecossistema. Resiliência se refere à capacidade das sociedades de lidar com perturbações ou ações manipulativas no ecossistema de informação.
As pessoas são geralmente mais resilientes e estão mais bem preparadas para prevenir e enfrentar esses riscos quando têm acesso a uma gama diversificada de fontes de informação e se sentem incluídas, iguais, socioeconomicamente seguras e capacitadas do ponto de vista político.
Incentivos saudáveis
A criação de incentivos saudáveis envolve a abordagem das implicações críticas para a integridade do ecossistema de informação resultantes dos atuais modelos de negócio, que dependem da publicidade direcionada e de outras formas de monetização de conteúdos como meio dominante de geração de receitas.
O setor de tecnologia projetou processos de publicidade digital para serem complexos e opacos, com mínima supervisão humana. Isso é vantajoso para muitos atores da cadeia de suprimentos de tecnologia de publicidade (ad tech), com as grandes empresas de tecnologia sendo as que mais lucram. Esse design opaco pode levar a que os orçamentos publicitários financiem inadvertidamente indivíduos, entidades ou ideias que os anunciantes podem não ter a intenção de apoiar, o que pode constituir um risco material para as marcas.
Os anunciantes podem beneficiar o ecossistema de informação de uma forma que fortaleça a integridade da informação e faça sentido para os negócios. Ao obterem mais controle sobre uma cadeia de abastecimento transparente, os anunciantes também podem obter um melhor retorno do seu investimento.
Capacitação pública
A capacitação dos indivíduos que navegam no ecossistema da informação implica que as pessoas tenham controle sobre a sua experiência on-line, possam tomar decisões informadas sobre os meios de comunicação que escolhem consumir e possam se expressar livremente. A capacitação pública requer acesso consistente a fontes de informação diversas e confiáveis.
As iniciativas de formação em matéria de meios de comunicação social, informação e letramento digital devem centrar a atenção na capacitação de todas as pessoas, concentrando-se especialmente nos desafios específicos enfrentados por mulheres, idosos, crianças, jovens, pessoas com deficiência e grupos em situações de vulnerabilidade e marginalização. Embora a conectividade à Internet esteja crescendo, um terço do mundo permanece off-line. Mesmo para aqueles que estão on-line, o acesso inadequado pode prejudicar a sua capacidade de aproveitar plenamente os recursos da Internet, o que os deixa vulneráveis a riscos em espaços de informação.
Mídia independente, livre e plural
A integridade da informação só é alcançável com meios de comunicação independentes, livres e plurais. Uma imprensa livre sustenta o Estado de direito e serve como pedra angular das sociedades democráticas, permitindo um discurso cívico informado, responsabilizando o poder e protegendo os direitos humanos. A imprensa pode ser considerada livre sempre que jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação social – incluindo mulheres e pessoas em situações vulneráveis e marginalizadas – têm liberdade consistente para reportar e operar de forma segura e aberta, e todos os indivíduos têm acesso consistente a fontes de notícias plurais e confiáveis.
Os trabalhadores dos meios de comunicação social enfrentam assédio, ameaças e violência on-line e off-line, conduzindo por vezes à autocensura e aumentando o risco profissional. Ao mesmo tempo, a indústria de notícias tem sofrido com a migração das receitas publicitárias para o espaço digital, que é dominado por grandes empresas tecnológicas. Esses fatores permitiram que os interesses empresariais aumentassem ainda mais o seu controle sobre os meios de comunicação, ameaçando a diversidade da mídia e minando o jornalismo local e de interesse público. Onde os padrões editoriais não são respeitados de forma robusta, os meios de comunicação podem gerar e amplificar os riscos para a integridade da informação, o que pode gerar polinização cruzada entre espaços on-line e off-line.
São necessárias respostas robustas e urgentes para apoiar organizações de notícias de interesse público, jornalistas e trabalhadores de mídias, reconhecendo contextos com infraestruturas de meios de comunicação limitadas, onde os jornalistas cidadãos prestam um serviço vital aos moradores locais. Essas respostas podem incluir assistência robusta e continuada ao desenvolvimento dos meios de comunicação, utilizando implementadores locais.
Transparência e pesquisa
São necessárias respostas robustas e urgentes para apoiar organizações de notícias de interesse público, jornalistas e trabalhadores de mídias, reconhecendo contextos com infraestruturas de meios de comunicação limitadas, onde os jornalistas cidadãos prestam um serviço vital aos moradores locais. Essas respostas podem incluir assistência robusta
e continuada ao desenvolvimento dos meios de comunicação, utilizando implementadores locais.Confira as Ações Recomendadas para cada um dos Princípios: Aqui.
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Histórico
Os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação foram lançados um ano após a publicação do Informe do secretário-geral sobre Integridade da Informação em Plataformas Digitais, que também está disponível em português na página da ONU Brasil.
Eles resultam de uma proposta da Nossa Agenda Comum, o relatório do secretário-geral de 2021 que delineia uma visão para a futura cooperação global e ação multilateral.
Os Princípios fornecem um recurso para os Estados-membros antes da Cúpula do Futuro, em setembro.
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Próximos passos
A urgência de reforçar a integridade da informação não pode ser exagerada face aos riscos crescentes para a integridade do ecossistema da informação e à emergência de avanços prontamente disponíveis nas tecnologias de IA.
Ao adotar os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação, as partes interessadas de todos os setores podem demonstrar solidariedade e, de forma colaborativa, abrir caminho para um ecossistema de informação revigorado que promova a confiança, o conhecimento e a escolha individual para todas as pessoas.
Os Princípios Globais oferecem uma estrutura holística e unificada de ação para proteger e promover a integridade da informação à medida que o mundo navega pelas complexidades da
era digital e procura encontrar soluções multilaterais na Cúpula do Futuro.——————————————
Para isso, as partes interessadas são instadas a:
- Publicamente comprometer-se, adotar e divulgar ativamente os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da informação como estrutura para ação imediata.
- Usar os Princípios Globais para formar e participar ativamente de amplas coalizões intersetoriais sobre integridade da informação, reunindo diversos conhecimentos e abordagens, inclusive para a capacitação, da sociedade civil, da academia, da mídia, do governo e do setor privado internacional, e garantindo envolvimento pleno e significativo dos jovens, por exemplo, através de grupos consultivos dedicados aos jovens.
- Colaborar para desenvolver planos de ação de múltiplas partes interessadas nos níveis regional, nacional e local, envolvendo as comunidades para apoiar e aprender com as iniciativas de base e garantindo o envolvimento pleno e significativo dos jovens.
Ao adotar os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação, as partes interessadas de todos os setores podem demonstrar solidariedade e, de forma colaborativa, abrir caminho para um ecossistema de informação revigorado que promova a confiança, o conhecimento e a escolha individual para todas as pessoas.
== Referência ==
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ONU. Princípios Globais para a Integridade da Informação das Nações Unidades para a Integridade da Informação. Recomendações para Ação de Múltiplas Partes Interessadas. Jul. 2024. Disponível em: https://brasil.un.org/sites/default/files/2024-07/ONU_PrincipiosGlobais_IntegridadeDaInformacao_20240624.pdf Acesso em: 02 jan. 2025.